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Economia e Negócios

Greve no Ibama dura quatro meses e Petrobras prevê prejuízos em produção

Cerca de 90% dos funcionários aderiram à paralisação e suspenderam os trabalhos em campo.

A greve de funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) já perdura por quatro meses. A Petrobras teme que caso o movimento paredista seja prolongado, a empresa tenha uma perda de 2% da produção de óleo da estatal em 2024.

Em entrevista à imprensa realizada nesta terça-feira (14), o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, a companhia pode perder a produção de 50.000 a 60.000 barris de óleo por dia com a paralisação dos funcionários do IBAMA.

Além disso, outra perda que pode atingir a estatal é o impedimento para interligar 30 poços novos. “Nós teremos perdas espalhadas em vários campos diferentes. Não é nada significativo em um campo só que mereça destaque”, afirmou o diretor de Exploração e Produção da Petrobras.

Paralisação

Segundo a Associação Nacional dos Servidores de Carreira de Especialistas em Meio Ambiente (Ascema), cera de 90% dos funcionários do IBAMA aderiram à greve que já dura quatro meses. Durante esse período, os funcionários têm realizado atividades internas e suspenderam os trabalhos em campo.

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