Fechar
GP1

Cuidado com o "Golpe do Pix” nas redes sociais

Além das artimanhas já conhecidas no WhatsApp, os golpistas ampliaram seu alcance.

Hoje, iniciamos nossa Coluna abordando uma temática crucial: os golpes envolvendo o Pix. Além das artimanhas já conhecidas no WhatsApp, os golpistas ampliaram seu alcance, agora explorando uma nova plataforma: o Instagram.

A abordagem é semelhante. O golpista entra em contato com os seguidores da pessoa que teve a conta hackeada e tenta se passar por ela. Em seguida, dá a desculpa de que não consegue fazer um pagamento via Pix ou depósito e pede para que o amigo faça, sob a promessa de devolver o dinheiro posteriormente.

Foto: Marcelo Cardoso/GP1PIX
PIX

Também é muito comum os golpistas postarem vendas de produtos e serviços por um preço bem baixo na rede social roubada, o que atrai pessoas em busca de preços. Em muitos casos que identificamos, os golpistas alegam que a pessoa está mudando de casa, estado, se divorciou ou algo do tipo. Os produtos são diversos, e eles têm uma criatividade muito grande.

As contas que recebem os valores são, em sua maioria, de laranjas, o que impossibilita o bloqueio e estorno judicial do valor. Isso leva em conta que, no momento do golpe, já existe alguém com o aplicativo do banco pronto para transferir ou efetuar pagamentos com este valor subtraído.

A principal dica é não comprar nada dessa forma.

Em alguns casos, eles mudam o nome das páginas roubadas e "montam" toda uma empresa para usar os seguidores existentes, visando dar mais credibilidade e captar mais vítimas.

Proteja suas redes sociais para evitar essa dor de cabeça; em nossa página, ensinamos tudo certinho. Fiquem ligados.

Para evitar que o seu perfil seja roubado e façam isso com ele, não cliquem em links, não enviem códigos solicitados e, muito menos, forneçam sua senha. Lembrem-se de que seu amigo já pode ter sido vítima, e ali pode não ser ele falando com você, e sim o golpista.

De acordo com uma nova lei que entrou em vigor em maio deste ano, se ficar comprovado o furto através de dispositivos como celular e pela internet, a pessoa poderá ser condenada a até oito anos de prisão.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.