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Política

"A presidente Dilma tem que cair", declara vereador Edson Melo

De acordo com o vereador, não há mais clima para a permanência da presidente no cargo, além de criticar a fato de lideranças do PT definirem as manifestações como tentativa de golpe.

O GP1 dá continuidade a série de matérias feitas com o vereador Edson Melo (PSDB), no último sábado (22), quando o parlamentar esteve visitando a sede do portal. Na matéria desta quinta-feira (27), o tucano comentou as manifestações que pedem a saída de Dilma Rousseff da presidência. De acordo com o vereador, não há mais clima para a permanência da presidente no cargo, além de criticar a fato de lideranças do PT definirem as manifestações como tentativa de golpe.
Imagem: Lucas Dias/GP1Edson Melo(Imagem:Lucas Dias/GP1)Edson Melo
“As manifestações têm sido muito justas e me admira muito o PT criticar essas manifestações colocando-as como golpe, porque especialista em golpe ou tentativa era o Lula que pedia o fora Sarney, o fora FHC, o impeachment do Collor por causa de uma Elba. Essa é uma manifestação justa de um povo que não acredita mais no governo, o problema da Dilma não é só corrupção, nem inflação, desemprego e sim falta de crédito do governo. Não adianta anunciar mil medidas, no campo administrativo, no campo político e econômico que não vão fazer com que a Dilma tenha apoio popular”, afirmou.

Edson Melo ressaltou que o melhor para o país neste momento seria a saída da presidenta e defendeu até que os militares passem a governar o Brasil por um período de transição, até que sejam realizadas novas eleições.
Imagem: Lucas Dias/GP1Edson Melo(Imagem:Lucas Dias/GP1)Edson Melo
“A presidente Dilma tem que cair. O melhor e menos desgastante para ela e para o PT seria uma renúncia. Nós estamos preocupados hoje no PSDB é com o pós Dilma, o que pode vir depois dela. Que seja o Michel Temer, que seja o presidente da Câmara, que tenham novas eleições, o que deve acontecer é que qualquer mudança é melhor, porque pode gerar um novo crédito. Falam aí em uma intervenção militar, eu sou contra, agora se esses militares viessem pelo menos para passar seis meses e patrocinar uma nova eleição. Se eles tomassem o poder e passassem seis meses e convocassem uma nova eleição, talvez resolvesse o problema”, afirmou.

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