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Ação contra PM acusado de matar piauiense pode ser encerrada

De acordo com o R7, o pedido de habeas corpus trancativo será votado por três desembargadores na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

  • Foto: Fábio Gonçalves/Agência O Dia/Estadão ConteúdoPais do garoto EduardoPais do garoto Eduardo

Os advogados do PM, Rafael de Freitas Monteiro Rodrigues, acusado de matar o garoto piauiense Eduardo de Jesus Ferreira, 10 anos, entraram com um com um habeas corpus trancativo no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

De acordo com o R7, o pedido será votado por três desembargadores na 2ª Câmara Criminal doTJ do Rio de Janeiro. O recurso segue recolhido para análise e não há previsão de quando será julgado em definitivo. Atualmente, o policial responde à acusação em liberdade.

A mãe de Eduardo, Terezinha de Jesus, disse que está preocupada com o arquivamento da ação, após a audiência do processo ser cancelada na última segunda-feira (21). Ela teme que o caso possa ser encerrado sem que a justiça tenha sido feita. “Não é justo. Não pode chegar na minha porta, matar meu filho e ficar por isso mesmo”, desabafou.

Segundo a defesa, o caso deve ser encerrado por falta de fundamentos na denúncia. Um dos advogados do réu, o promotor Homero das Neves Freitas Filho fez a denúncia em meio ao que chamou de "pressão da sociedade e da mídia".

Relembre o caso

Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, foi morto na porta de casa com um tiro de fuzil na cabeça durante uma operação no conjunto de favelas do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro, no dia 2 de abril de 2015. O caso teve grande repercussão após um vídeo ser compartilhado nas redes sociais.

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