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Acusado afirma que tiro que matou jovem em loja de celular foi acidental

A arma era do proprietário da loja onde a vítima trabalhava, segundo a delegacia de homicídios.

 Um menor de 17 anos acusado de atirar contra a jovem Jennifer Cartney, 21 anos, na noite de ontem (03), afirmou que o disparo que atingiu a jovem foi acidental.  O acusado foi detido por policiais da delegacia de homicídios e encaminhado à Delegacia do Menor Infrator, após prestar depoimento. 

O delegado Baretta, titular da Delegacia de Homicídios, afirmou que a arma era do proprietário da loja onde a vítima trabalhava. O revólver ficava em uma gaveta dentro do estabelecimento e os funcionários manuseavam a arma no momento do incidente, segundo o delegado.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Barêtta(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Delegado Barêtta
“O dono da loja tinha comprado esse revólver há um mês e deixava na loja ao alcance dos funcionários. Ontem, esse jovem acusado e a vítima estavam manuseando a arma, inclusive tem fotos dela com a arma na mão”, informou o delegado em entrevista ao GP1, na manhã de hoje. 
 
Segundo relato do acusado, o proprietário da loja foi comunicado do incidente. “O jovem ligou para o dono para falar do que tinha acontecido e ele mandou inventar essa história de que o celular tinha explodido, mas a equipe que atendeu a vítima verificou que era uma perfuração por disparo de arma de fogo”, relatou Baretta. 
 
Segundo o delegado, o proprietário da loja foi até o estabelecimento após o incidente e trancou o prédio. Até a manhã deste sábado (04), o proprietário não foi localizado. 
 
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