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Água Branca - Piauí

Advogado Hikol Holemberg esclarece apreensão de veículo pela PM

O advogado Hikol Holemberg esclareceu que não houve prisão dos ocupantes do veículo SW4 em Água Branca.

O advogado Hikol Holemberg enviou uma nota de esclarecimento sobre a matéria intitulada “vereadores e advogado são conduzidos com carro roubado no Piauí” e relatou que na ocasião da apreensão do veículo, modelo Hilux SW4, fora apresentada toda a documentação veicular e que o carro também passou por vistoria no Dentran-PI, não sendo constatada nenhuma irregularidade e, por fim, não houve prisão dos ocupantes do veículo.

Confira a nota na íntegra!

O advogado Hikol Holemberg condutor do veículo apreendido na cidade de Água Branca, em matéria publicada no portal GP1, esclarece que foi apresentado documento do carro no ato da apreensão, sendo que o veículo foi adquirido de uma mulher que revendia carros na cidade de Gilbués e passou por vistoria no Detran da cidade de Corrente e não foi constatada nenhuma irregularidade, o carro possui inclusive seguro. Esclarece também que nenhum dos ocupantes do veículo foi preso. E gostaria que ficasse claro que nenhum dos ocupantes foi preso ou sequer detido, e todos já se encontram em sua cidade Gilbués-Piauí.

Relembre o caso

Dois vereadores identificados como Henrique Guerra e Ubiratan Veleda, um ex-candidato a prefeito de Gilbués, identificado como Amilton Lustosa, e o advogado identificado como Hikol Holemberg foram conduzidos à delegacia de Água Branca, após terem sido flagrados pela Polícia Militar com um veículo modelo Hilux SW4 com sinais de identificações adulterados [placa clonada] na tarde dessa segunda-feira (03). 

Em entrevista ao GP1, o delegado Ricardo Moura, da delegacia de Água Branca, afirmou que os quatro ocupantes do veículo foram encaminhados ao distrito, onde o advogado, responsável pelo veículo, prestou esclarecimentos e, em seguida, todos foram liberados.

“Ele [advogado] alega, em termo de declaração, que o carro é da sogra dele e ele disse que pagou o seguro, IPVA, o carro está em dias. Isto é, o Estado chancelou os documentos que ele apresentou, então a gente já presume uma boa-fé por parte dele. Ele alega que o carro foi clonado, que o carro nunca teve problema, que foi comprado na mão de uma pessoa idônea, não foi uma pessoa estranha. O carro foi aprendido, porque ele será encaminhado para a Polinter para ser feita a perícia. Se, por acaso, nós constatarmos que o carro é roubado e que ele comprou esse carro roubado, nada impede eu baixar a portaria e investigar esse advogado. Se eu concluir que o carro era roubado, ele vai responder por receptação”, explicou o delegado Ricardo Moura.

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