O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi), Vilobaldo Carvalho, informou que os agentes penitenciários de Parnaíba irão paralisar as atividades nos dias 23 e 24 de setembro.
Vilobaldo afirmou que a decisão pela paralisação das atividades é resultado da não atualização dos salários de agentes que trabalham desde 1990, e que estariam ganhando menos que os demais agentes, cumprindo as mesmas atividades.
Ele declarou, ainda que, dependendo do resultado de possíveis negociações com o Estado, a paralisação pode não ocorrer ou, por outro lado, se transformar em uma greve por tempo indeterminado.
De acordo com o comunicado emitido pelo sindicato, todos os profissionais comparecerão ao local de trabalho durante a paralisação, garantindo atividades como distribuição de alimentação para os presos; realização de chamadas, conferências de presos; distribuição de água para consumo interno pelos presos; garantia de "banho de sol" aos presos; cumprimento de Alvarás de Soltura; cumprimento de Mandados de Prisão; atendimento médico de urgência e emergência; distribuição de medicação; vistorias de rotina; transferências internas de presos de celas eou pavilhões; realização de rondas periódicas na área interna da Unidade Prisional; conferências de cadeados nos pavilhões e celas; retirada de presos de triagem, conforme normas estabelecidas na Unidade Prisional.
Por outro lado, enquanto insistir a paralisação, estão suspensas as seguintes atividades: visitas familiares, íntimas e de advogados a presos; deslocamentos de presos para audiências; recebimentos de presos das delegacias; transferências de presos entre Unidades Prisionais; recebimento de alimentos ou sacolas de visitantes e atendimentos internos que não estejam relacionados à segurança.
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Vilobaldo afirmou que a decisão pela paralisação das atividades é resultado da não atualização dos salários de agentes que trabalham desde 1990, e que estariam ganhando menos que os demais agentes, cumprindo as mesmas atividades.
Ele declarou, ainda que, dependendo do resultado de possíveis negociações com o Estado, a paralisação pode não ocorrer ou, por outro lado, se transformar em uma greve por tempo indeterminado.
De acordo com o comunicado emitido pelo sindicato, todos os profissionais comparecerão ao local de trabalho durante a paralisação, garantindo atividades como distribuição de alimentação para os presos; realização de chamadas, conferências de presos; distribuição de água para consumo interno pelos presos; garantia de "banho de sol" aos presos; cumprimento de Alvarás de Soltura; cumprimento de Mandados de Prisão; atendimento médico de urgência e emergência; distribuição de medicação; vistorias de rotina; transferências internas de presos de celas eou pavilhões; realização de rondas periódicas na área interna da Unidade Prisional; conferências de cadeados nos pavilhões e celas; retirada de presos de triagem, conforme normas estabelecidas na Unidade Prisional.
Por outro lado, enquanto insistir a paralisação, estão suspensas as seguintes atividades: visitas familiares, íntimas e de advogados a presos; deslocamentos de presos para audiências; recebimentos de presos das delegacias; transferências de presos entre Unidades Prisionais; recebimento de alimentos ou sacolas de visitantes e atendimentos internos que não estejam relacionados à segurança.
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