O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, teria sido recomendado por aliados do Governo Dilma para que ele declarasse oficialmente que a reforma de um sítio que frequenta em Atibaia (São Paulo) foi um presente da Odebrecht, segundo uma reportagem da Folha de São Paulo. A reforma teria começado quando ele ainda governava o país, no final do ano de 2010.
Porém, a própria Odebrecht – organização investigada na Operação Lava Jato que atua em vários segmentos como construção, engenharia, energia e outros – já se manifestou sobre o assunto e avisou que não irá assumir publicamente o custeamento da reforma.
Ainda de acordo com a reportagem da Folha, depoimentos colhidos pelo Ministério Público afirmam que houve um consórcio informal conduzido por pessoas próximas a Lula para bancar as obras, envolvendo as empresas Odebrecht (com investimento de R$ 500 mil em produtos), Usina São Fernando e OAS.
Essa tese divide opiniões dentro do próprio Partido dos Trabalhadores (PT), uns alegam que a cúpula petista não deveria agir em interesse próprio, outros já adotaram a teoria e afirma que seria “a coisa mais normal do mundo”.
Porém, a própria Odebrecht – organização investigada na Operação Lava Jato que atua em vários segmentos como construção, engenharia, energia e outros – já se manifestou sobre o assunto e avisou que não irá assumir publicamente o custeamento da reforma.
Ainda de acordo com a reportagem da Folha, depoimentos colhidos pelo Ministério Público afirmam que houve um consórcio informal conduzido por pessoas próximas a Lula para bancar as obras, envolvendo as empresas Odebrecht (com investimento de R$ 500 mil em produtos), Usina São Fernando e OAS.
Essa tese divide opiniões dentro do próprio Partido dos Trabalhadores (PT), uns alegam que a cúpula petista não deveria agir em interesse próprio, outros já adotaram a teoria e afirma que seria “a coisa mais normal do mundo”.
Imagem: PolibiobragaSítio que Lula frequenta em Atibaia, São Paulo
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