A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável por medir o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), na cidade de São Paulo, registrou a variação de 0,04%, na segunda prévia de julho, o que significa um decréscimo ante o resultado da apuração passada (0,10%). Essa taxa é igual à registrada no fechamento de junho (0,04%).
Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou. Nesta classe de despesas, os preços caíram na média pela quarta vez seguida ( de -0,30% para -0,49%). Entre os itens alimentícios que ficaram mais baratos estão as carnes bovinas (-0,80%) com destaque para as peças de coxão mole (-2,34%) e picanha (-1,85%). Também foram constatadas quedas de preços dos legumes (-8,01%) e das verduras (-6,23%).
No grupo vestuário, ocorreu recuo de 0,22% ante uma alta de 0,31%. Em habitação, os preços subiram 0,22%, taxa inferior à variação passada (0,27%). Houve decréscimo ainda em saúde com taxa de 0,43% ante 0,45%. Com informações da Agência Brasil
Imagem: Reprodução Alimentos são responsáveis por inflação baixa
Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou. Nesta classe de despesas, os preços caíram na média pela quarta vez seguida ( de -0,30% para -0,49%). Entre os itens alimentícios que ficaram mais baratos estão as carnes bovinas (-0,80%) com destaque para as peças de coxão mole (-2,34%) e picanha (-1,85%). Também foram constatadas quedas de preços dos legumes (-8,01%) e das verduras (-6,23%).
No grupo vestuário, ocorreu recuo de 0,22% ante uma alta de 0,31%. Em habitação, os preços subiram 0,22%, taxa inferior à variação passada (0,27%). Houve decréscimo ainda em saúde com taxa de 0,43% ante 0,45%. Com informações da Agência Brasil
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