Nesta quarta-feira (16), um assessor do deputado André Vargas (PT-PR) entregou na Secretaria Geral da Mesa, a carta contendo a renúncia do deputado ao cargo de primeiro vice-presidente da Câmara.
O mandato parlamentar não foi renunciado pelo deputado. A carta é a mesma que foi lida pelo líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), no dia 10 de abril. No texto, Vargas diz que tomou a decisão para preservar a imagem da Câmara e de seu partido. "Tomo esta decisão para que possa me concentrar em minha defesa perante o Conselho e para não prejudicar o andamento dos trabalhos da Mesa Diretora, e também de preservar a imagem da Câmara, do meu partido e de meus colegas deputados", diz trecho do documento.
Na segunda-feira, Vargas, chegou a afirmar a interlocutores que renunciaria ao mandato, mas desistiu ontem.
Nota enviada pela primeira vice-presidência da Câmara no final da tarde de ontem afirmava que pedir renúncia seria medida “inócua”, pois Vargas ainda teria de responder a processo no Conselho de Ética. Com informações O Globo.
O mandato parlamentar não foi renunciado pelo deputado. A carta é a mesma que foi lida pelo líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), no dia 10 de abril. No texto, Vargas diz que tomou a decisão para preservar a imagem da Câmara e de seu partido. "Tomo esta decisão para que possa me concentrar em minha defesa perante o Conselho e para não prejudicar o andamento dos trabalhos da Mesa Diretora, e também de preservar a imagem da Câmara, do meu partido e de meus colegas deputados", diz trecho do documento.
Na segunda-feira, Vargas, chegou a afirmar a interlocutores que renunciaria ao mandato, mas desistiu ontem.
Nota enviada pela primeira vice-presidência da Câmara no final da tarde de ontem afirmava que pedir renúncia seria medida “inócua”, pois Vargas ainda teria de responder a processo no Conselho de Ética. Com informações O Globo.
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