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Teresina - Piauí

Andressa Leão admite que vende peças que não são originais

Ela está sendo acusada por alguns clientes de comercializar peças não originais em sua loja em Teresina.

A empresária e estilista teresinense Andressa Leão, que está sendo acusada por alguns clientes de comercializar peças não originais, se manifestou através de um vídeo divulgado em uma rede social na tarde desta quarta-feira (15), se defendendo das acusações. Ela admitiu que nem todos os produtos comercializados por sua marca são fabricados por sua empresa, e que 10% deles são comprados de outras fábricas.

  • Foto: Facebook/AndressaLeãoStoreAndressa LeãoAndressa Leão

Andressa Leão explicou que suas peças podem sim estar sendo vendidas em locais mais populares como o Bom Retiro, distrito da cidade de São Paulo (SP) conhecido por abrigar grande comércio de moda de preço acessível. “Menos de 10% dos nossos produtos foram comprados de fábricas que revendem para empresas de grande renome e que também revendem em lugares de preços mais acessíveis, como por exemplo o Bom Retiro, de quem tanto estão falando por aí. Não chegamos a comprar no Bom Retiro, mas eles podem ter produtos iguais aos nossos, como vários outros lugares também podem ter. Nosso trabalho é com qualidade, são peças escolhidas a dedo e podemos sim colocar nossa etiqueta, e a partir do momento em que ela sai da fábrica, eu assumo a responsabilidade sobre a peça e ela leva minha etiqueta”, declarou.

Bastante conhecida na elite da Capital com suas peças de alto valor, Andressa Leão declarou que apenas quem não a conhece poderia acreditar nas informações, segundo ela, falsas. “Só preciso me explicar para quem não me conhece, porque quem me conhece nunca vai levar esse tipo de boato a sério, porque conhecem minha índole, meu trabalho e minha seriedade. A gente sempre teve muita responsabilidade com tudo aquilo que comercializa nas nossas lojas”, afirmou.

“Eu não errei, não menti, não ludibriei. Toda minha equipe sabe e passa para qualquer cliente que tenha dúvida. A gente tem: produtos produzidos dentro da loja; produtos terceirizados através de facções, que recebem nossos desenhos, produzem e nos entregam; e uma mínima parcela de produtos comprados, mas de acordo com o DNA da marca e justo com a estrutura que a gente fornece”, finalizou.

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