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Teresina - Piauí

Assassino do PM Claudemir saiu há 2 meses do presídio de Pedrinhas

O capitão Silas afirmou ainda que outras pessoas da região Sul de Teresina, foram convidadas para participar do crime.

Flávio Willames, o sexto envolvido na morte do cabo Claudemir Sousa, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), que foi preso nesta quarta-feira (07), havia saído há pouco mais de dois meses do Presídio de Pedrinhas, no Maranhão. A informação é do comandante da Companhia Independente da Promorar, capitão Silas.

O policial afirmou ainda que outras pessoas da região Sul de Teresina, foram convidadas para participar do crime. “Nós temos informações que ali na região do Promorar, vários criminosos foram convidados para a prática desse crime, e recusaram. Esse Flávio é um indivíduo perigoso e estava na região embora há pouco tempo, mas cometendo vários delitos”, complementou.

  • Foto: Divulgação/ Polícia MilitarFlávio Willame da SilvaFlávio Willame da Silva

Questionado sobre a declaração do acusado em não saber que a vítima era um policial militar, o capitão Silas ressaltou que a polícia não acredita nessa hipótese. “Ele disse que não sabia, mas a gente acredita que ele tinha essa informação”, pontuou.

O capitão reiterou que Flávio Willames não esboçou reação no momento da prisão e destacou a importância da população no trabalho da polícia. “Temos que destacar aqui a confiança que a população daquela região tem na Polícia Militar, porque foi através de informações prestadas pela comunidade que nós conseguimos chegar até esse indivíduo. Nós recebemos a informação que ele estaria na casa de uma tia, no bairro Promorar e, de posse dessa informação, nós nos deslocamos até o local, realizamos o cerco policial e conseguimos realizar a prisão”, finalizou.

  • Foto: Instagram/Claudemir SousaClaudemir SousaClaudemir Sousa

Relembre o caso

O cabo Claudemir Sousa, de 32 anos, foi morto na noite de ontem (06), quando saía de uma academia localizada na avenida principal do bairro Saci, zona sul da Capital. Cinco envolvidos na morte do policial foram presos por equipes do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO) em conjunto com policiais do BOPE. São eles: Leonardo Ferreira Lima (mandante), funcionário da INFRAERO; José Roberto Leal da Silva, o Beto Jamaica (agenciador), que trabalhava como taxista; Francisco Luan de Sena, Igor Andrade Sousa e Wesley Marlon Silva, executores. Uma mulher identificada como Tainá está foragida.

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