Política

Assis Carvalho avalia insatisfação do PMDB e pede foco no coletivo

“A gente não trabalha com a lógica do individualismo, a gente trabalha com a lógica do coletivo. Então, não podemos fazer uma gestão porque tem que resolver problema de fulano e de beltrano",

Germana Chaves Teresina - Piauí

14 de dezembro de 2017 | 15h38 - Atualizada 15h48

A insatisfação do PMDB governista diante da possibilidade de não conquistar a tão desejada vaga de vice do governador Wellington Dias (PT-PI) em 2018, ainda será motivo de muitas discussões. Isso porque, o Progressistas, atual detentor do cargo, mantém o objetivo de continuar como mandatário do espaço.

O deputado federal e presidente do Diretório do PT no Estado, Assis Carvalho fez uma breve observação sobre o impasse e disse que as definições têm que ser feitas pensando no coletivo e não em interesses particulares.

Foto: Lucas Dias/GP1Assis Carvalho

“A gente não trabalha com a lógica do individualismo, a gente trabalha com a lógica do coletivo. Então, não podemos fazer uma gestão porque tem que resolver problema de fulano e de beltrano, não acredito que tenha mais espaço para isso. Agora tem espaço sim, para o PMDB construir um bom programa de governo para 2018 com Wellington Dias. A partir daí dialogar sobre espaço, mas não pode ser um debate para agora”, avisou ele.

Assis Carvalho criticou a antecipação das discussões sobre o processo eleitoral do próximo ano. “Fica antipático para a sociedade num momento de crise a gente ficar discutindo temas como esses. Eu me nego a fazer isso e, enquanto presidente do PT, estou preocupado em ajudar a resolver a crise que tem no País e no estado do Piauí. Em 2018, a gente discute os espaços de cada sigla partidária”, concluiu o petista.

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