O deputado federal Assis Carvalho (PT) confirmou, em entrevista ao GP1, na tarde desta terça-feira (07) as informações publicadas no O Globo de que o Ministério da Justiça deveria tomar providências acerca do comportamento do diretor geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, que afirmou ao Estado de S. Paulo que as investigações da Lava Jato não irão parar mesmo que cheguem próximo à presidente Dilma Rousseff, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de suas respectivas campanhas.
“Tem uma fala dele [Leandro Daiello] manifestada e publicada em que ele extrapolou. Acho que um diretor da Polícia Federal quando se manifesta daquela forma está sendo parcial e isso é muito prejudicial para a investigação”, afirmou o parlamentar.
“O Ministério da Justiça não pode fingir que não está acontecendo nada, é ruim para todos nós, tem que haver um controle da ação da Polícia Federal para que esses excessos sejam evitados. O que houve vai contra a hierarquia”, finalizou o deputado federal.
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“Tem uma fala dele [Leandro Daiello] manifestada e publicada em que ele extrapolou. Acho que um diretor da Polícia Federal quando se manifesta daquela forma está sendo parcial e isso é muito prejudicial para a investigação”, afirmou o parlamentar.
Imagem: Lucas Dias/GP1Assis Carvalho
Assis Carvalho defende que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, interfira na situação e controle a Polícia Federal nos supostos excessos na investigação da Lava Jato e no vazamento “seletivo” de detalhes da investigação. “O Ministério da Justiça não pode fingir que não está acontecendo nada, é ruim para todos nós, tem que haver um controle da ação da Polícia Federal para que esses excessos sejam evitados. O que houve vai contra a hierarquia”, finalizou o deputado federal.
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