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Política

"Brasil não é para amadores", impõe Aécio Neves opinião sobre Marina

No dia seguinte à pesquisa Ibope que mostrou Marina dez pontos à sua frente, tucano se apresenta como a "mudança segura".

Marina Silva (PSB) foi apontada com 29% das intenções de voto na eleição presidencial deste ano. Este resultado acabou gerando um endurecimento da parte do candidato Aécio Neves do PSDB. “O Brasil não é um país para amadores”, disse nesta quarta (27), sobre Marina.

Aécio se preocupou em evidenciar a inexperiência de Marina em evento de lançamento de uma plataforma para jovens voluntários no comitê estadual do PSDB. O tucano disse ainda que as propostas de seu partido são “mais consistentes”. "O Brasil pagou muito caro pela inexperiência daqueles que hoje estão no poder. E eu acredito que não vai querer correr novos riscos. Nós somos a mudança segura, responsável e com os melhores quadros. O Brasil não é um país para amadores”, disse Aécio.

Imagem: Igo Estrela/Coligação Muda Brasil/Divulgação/VEJAss(Imagem:Igo Estrela/Coligação Muda Brasil/Divulgação/VEJA)
O candidato do PSDB disse ainda que a proposta do seu partido "não é improvisada, é consistente”, se comparado aos planos apresentados por Marina. Já o vice de Aécio, Aloysio frisou que a campanha eleitoral é “"extremamente competitiva" e com "três candidatos que poderão e deverão dividir a atenção do eleitorado" na reta final. Sobre a postura de Dilma, Aloysio disse que ela vive em um "universo paralelo, acha que está tudo muito bem".

Contrário à Marina, o vice de Aécio alarmou: "Temos uma pessoa que não sabemos se é governo ou se é oposição. Alguém que se apresenta como quem foi ungida pela providência para, de repente, instituir a nova política", afirmou Aloysio. "Mas, não há nova política contraposta à velha política. O que há é a boa política contraposta à má política. E a boa política é a política de propostas", completou o vice de Aécio.

Sobre as pesquisas de intenções de votos, Aécio teve uma queda depois da candidatura de Marina. O tucano aparece com 19%, o que não lhe permitira concorrer a um eventual segundo turno – ele afirma que "pesquisas importantes são aquelas que serão feitas no dia da eleição". Com Informações da Veja.com

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