Na última terça-feira (29) a campanha do candidato à presidência Aécio Neves admitiu que ele utilizou o aeroporto de Cláudio, em Minas Gerais, para receber pousos e decolagens. No último dia 20, o jornal “Folha de S.Paulo” revelou que durante sua gestão de senador, Aécio gastou R$ 14 milhões na construção do aeroporto, em um terreno de seu tio-avô.
No texto emitido pela campanha do candidato, a assessoria alega que o processo ocorreu dentro das conformidades. "Os voos realizados pelo presidenciável Aécio Neves para a pista em Cláudio/MG foram feitos totalmente em conformidade com a legislação vigente. Trata-se de operações denominadas operação ocasional", diz o comunicado.
A denúncia abalou a campanha dos tucanos, mas a equipe de Aécio produziu o documento "Voos ocasionais para a pista de Cláudio/MG; Aspectos da legalidade", onde destaca que as operações foram permitidas pela Anac. No entanto, a Anac contesta a veracidade das informações contidas no documento.
"Esse trecho do regulamento só é válido para operações realizadas exclusivamente por helicópteros (aeronaves de asa rotativa), e em helipontos ainda não homologados", disse o órgão. Segundo a Anac, os aeroportos não homologados só podem ser utilizados para casos de "emergência em voo, para evitar incidente/acidente".
Durante vento realizado ontem em Brasília, o candidato voltou a definir o tema como “irrelevante”. Aos jornalistas, ele disse: "Vou responder quando achar adequado". Com informações do msn
Imagem: André Dusek/EstadãoAécio Neves ao lado do vice Aloysio Nunes
No texto emitido pela campanha do candidato, a assessoria alega que o processo ocorreu dentro das conformidades. "Os voos realizados pelo presidenciável Aécio Neves para a pista em Cláudio/MG foram feitos totalmente em conformidade com a legislação vigente. Trata-se de operações denominadas operação ocasional", diz o comunicado.
A denúncia abalou a campanha dos tucanos, mas a equipe de Aécio produziu o documento "Voos ocasionais para a pista de Cláudio/MG; Aspectos da legalidade", onde destaca que as operações foram permitidas pela Anac. No entanto, a Anac contesta a veracidade das informações contidas no documento.
"Esse trecho do regulamento só é válido para operações realizadas exclusivamente por helicópteros (aeronaves de asa rotativa), e em helipontos ainda não homologados", disse o órgão. Segundo a Anac, os aeroportos não homologados só podem ser utilizados para casos de "emergência em voo, para evitar incidente/acidente".
Durante vento realizado ontem em Brasília, o candidato voltou a definir o tema como “irrelevante”. Aos jornalistas, ele disse: "Vou responder quando achar adequado". Com informações do msn
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