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Teresina - Piauí

Capoeiristas do Ceir se apresentam em Simpósio de Fisioterapia

O evento foi realizado nessa sexta-feira (07) no encerramento do 10º Simpósio de Fisioterapia da Faculdade Estácio Ceut.

  • Foto: Divilgação/AscomGrupo de capoeira do CEIRGrupo de capoeira do CEIR

O canto e as palmas dão o tom da roda, e assim, conduzidos pelo som do pandeiro e berimbau, o Grupo de Capoeira do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir), formado por crianças pacientes do Centro, encanta por onde passa. Nesta sexta-feira (7), o grupo se apresentou durante o encerramento do 10º Simpósio de Fisioterapia da Faculdade Estácio Ceut.

O supervisor de Reabilitação Desportiva do Centro, Childerico Robson, explica sobre os benefícios para os pacientes com a prática esportiva.

“Ao longo de quase nove anos que estamos juntos, os meninos tem crescido cada vez mais, assim como a reabilitação esportiva do Estado. Devolver para a sociedade o resultado do trabalho aplicado no Ceir é muito gratificante. Não tenho nem palavras para descrever a emoção de realizar esse trabalho. As pessoas se emocionam, as crianças se emocionam. A energia é tão positiva que nesse momento eles esquecem que tem alguma dificuldade. Que outros possam vir e se espelhar neles”, relata Childerico.

Beatriz Cardoso, mãe do pequeno José Lucas, que participa desde o início do projeto, destaca que, “além da reabilitação, esse trabalho realizado com a capoeira é uma verdadeira inclusão social. Só tenho a agradecer ao Childerico pelo carinho e por tudo o que ele tem feito, mostrando para a sociedade que a terapia funciona. Também parabenizo ao Ceir pelo atendimento e pelo carinho que eles tem com nossas crianças”.

A capoeira trabalha o equilíbrio, força, coordenação motora e musicalidade dos pacientes da reabilitação. Além do ganho físico, existe também o motivacional, pois com a atividade esportiva são reforçados o espírito de cidadania, sociabilização e inclusão social.

A coordenadora do curso de Fisioterapia da Estácio Ceut, Liana Andrade, ressaltou que “promover esse intercâmbio entre alunos e o projeto desenvolvido no Ceir, evidencia as potencialidades da prática esportiva dentro do processo de terapia. De mesmo modo, estimula os futuros profissionais a vivenciarem esse importante processo”.

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