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Picos - Piauí

Coligação ajuíza ação pedindo cassação do mandato do Padre Walmir

Ação de Impugnação de Mandato Eletivo foi protocolada nessa segunda-feira (09) junto ao juiz da 62ª Zona Eleitoral em Picos.

A coligação “Pra cuidar da nossa gente”, formada pelos partidos PP, PRP, PPS, PV, PHS, PMB, Rede e PR, ajuizou nessa segunda-feira (09), uma ação na Justiça Eleitoral pedindo a cassação dos mandatos do prefeito reeleito de Picos, Padre José Walmir de Lima (PT) e do vice, empresário Edilson Alves de Carvalho (PTB).

  • Foto: José Maria Barros/GP1Gil Paraibano e Antônio AfonsoGil Paraibano e Antônio Afonso

Representada por Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PP) e por Antônio Afonso Santos Guimarães (PMB), a coligação optou por ajuizar uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME). Nas eleições do dia 2 de outubro do ano passado, os dois concorreram a prefeito e vice-prefeito de Picos, respectivamente, e não obtiveram êxito nas urnas.

  • Foto: José Maria Barros/GP1Prefeito de Picos é acusado de abuso de poder econômico Prefeito de Picos é acusado de abuso de poder econômico

A ação foi protocolada ontem, 9, junto ao juiz da 62ª Zona Eleitoral de Picos, Adelmar de Sousa Martins. Como se trata de uma Aime, a tramitação corre em segredo de justiça, com acesso das informações permitido apenas às partes envolvidas.

Abuso de poder econômico

Segundo a deputada Belê Medeiros (PP), o foco maior da ação é a questão do abuso do poder econômico, porém, adianta que existem outros elementos que foram apresentados pelos advogados nas 41 páginas que compõem a peça.

“Não queremos criar expectativas e nem desejamos com isso, de forma direta ou indireta, atrapalhar a gestão do Padre Walmir (PT). Vamos aguardar silenciosamente, sem nenhuma expectativa, o que a justiça entende diante dos fatos que foram apresentados pela assessoria jurídica do PP, em Picos” – ponderou a deputada Belê Medeiros (PP), que é sobrinha de Gil Paraibano.

Seguindo os trâmites legais, o processo começa pela Comarca de Picos e, após qualquer decisão, certamente vai para o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), e seguramente até as instâncias superiores, em Brasília.

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