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Corpo é encontrado dentro de manilha no bairro Promorar

A polícia ainda não sabe a identidade da vítima, mas acredita que ele tenha sido morto na noite de ontem (27).

Um corpo foi encontrado dentro de uma manilha com água por volta das 6 horas da manhã de hoje (28), no cemitério Vila Santa Cruz, bairro Promorar na zona sul de Teresina. A vítima ainda não foi identificada.

Durante uma ronda policial na região o cabo Braga, do Ronda Cidadão se deparou com a ocorrência. A polícia aguarda para identificar as causas da morte e as condições com que o corpo foi levado para o local.

Segundo o Major Feitosa, comandante da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar do bairro, somente depois da perícia alguns detalhes serão desvendados.
Imagem: Brunno Suênio/GP1O corpo foi encontrado por volta das 6 horas da manhã(Imagem:Brunno Suênio/GP1)O corpo foi encontrado por volta das 6 horas da manhã
“O que a gente percebe é que ele foi morto fora do cemitério, por que ninguém o reconheceu no local. Provavelmente foi morto por arma branca durante a noite de ontem (27), mas só a perícia vai confirmar, pois nós ainda não podemos mexer no corpo”, disse o Major Feitosa.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Policiais do Ronda Cidadão atenderam a ocorrência(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Policiais do Ronda Cidadão atenderam a ocorrência
O comandante também disse que a vítima não parece ser menor de idade. O local foi isolado e os policiais da Delegacia de Homicídios, do Instituto Médico Legal (IML), do 6º Batalhão e do Ronda Cidadão estiveram no local.

A vítima é um homem jovem, ele está sem camisa e tem algumas perfurações nas costas. O corpo foi retirado da manilha e levado pelo IML. A polícia constatou 20 facadas, uma delas atingiu a região do abdomen e deixou as víceras expostas.
Imagem: Brunno Suênio/GP1A delegacia de homicídios investiga o caso(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Delegado Mateu Zanata da Delegacia de Homicídios
No braço da vítima tem uma tatuagem como o nome Cristiano, populares afirmaram que ele seria um morador do bairro e se chamaria Cristiano Natan. Mas ao se dirigir a residência do homem, o delegado da Delegacia de Homicídios, Mateus Zanata, confirmou que não se tratava da vítima.

*Com informações repórter Brunno Suênio 

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