A presidente Dilma Rousseff, candidata a reeleição pelo PT, se tornou alvo prioritário de seus dois principais adversários: o ex-governador Aécio Neves (PSDB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB), em debate entre os candidatos a presidente, na terça-feira (27) pela TV Bandeirantes. No primeiro bloco, uma pergunta de Aécio e Marina uniu os dois contra Dilma: a situação da economia. Levando para o debate ecos das manifestações de junho de 2013, Marina citou os pactos pela mobilidade urbana e pelo controle da inflação.
“Por que eles não foram cumpridos?”, questionou Marina.
Dilma reagiu afirmando que considerou os pactos cumpridos, que “a inflação está sendo sistematicamente reduzida”, e que tem cumprido o compromisso com a estabilidade econômica. A candidata do PSB reagiu à resposta, com um ataque direto à gestão Dilma, cobrando a reforma política para o país, com uma frase de efeito.
“Esse Brasil que a presidente apresentou, quase cinematográfico, não é o Brasil que existe. Nós continuamos parados esperando os ônibus”, disse Marina.
As críticas à política econômica voltaram, depois de uma pergunta que a própria Dilma fez a Aécio Neves. Garantindo que, em seu governo, teve “a menor taxa de desemprego da história”, a presidente provocou o adversário ao perguntar a ele que medidas impopulares tomaria, a exemplo das que teriam sido tomadas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso:
“Eu me sinto lisonjeado em a senhora me olhar e ver o ex-presidente Fernando Henrique. Quem olha para o passado tem medo do futuro. No seu governo, 1,2 milhão de postos de trabalho foram fechados. É um país que não cresce, que não gera emprego. Que tem um conjunto de ações desastradas e desconexas em vários setores como o de energia. O governo do PT surfou nas reformas do Fernando Henrique”.
Mediado pelo jornalista Ricardo Boechat, o debate reuniu os sete presidenciáveis. O nome do ex-governador Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo há duas semanas, foi citado apenas por Marina Silva, que ocupou seu lugar como candidata à Presidência, logo na apresentação do debate. Com informações do O Globo
“Por que eles não foram cumpridos?”, questionou Marina.
Dilma reagiu afirmando que considerou os pactos cumpridos, que “a inflação está sendo sistematicamente reduzida”, e que tem cumprido o compromisso com a estabilidade econômica. A candidata do PSB reagiu à resposta, com um ataque direto à gestão Dilma, cobrando a reforma política para o país, com uma frase de efeito.
“Esse Brasil que a presidente apresentou, quase cinematográfico, não é o Brasil que existe. Nós continuamos parados esperando os ônibus”, disse Marina.
Imagem: Fernando Donasci / Agência O Globo Marina citou os pactos pela mobilidade urbana e pelo controle da inflação.
As críticas à política econômica voltaram, depois de uma pergunta que a própria Dilma fez a Aécio Neves. Garantindo que, em seu governo, teve “a menor taxa de desemprego da história”, a presidente provocou o adversário ao perguntar a ele que medidas impopulares tomaria, a exemplo das que teriam sido tomadas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso:
“Eu me sinto lisonjeado em a senhora me olhar e ver o ex-presidente Fernando Henrique. Quem olha para o passado tem medo do futuro. No seu governo, 1,2 milhão de postos de trabalho foram fechados. É um país que não cresce, que não gera emprego. Que tem um conjunto de ações desastradas e desconexas em vários setores como o de energia. O governo do PT surfou nas reformas do Fernando Henrique”.
Mediado pelo jornalista Ricardo Boechat, o debate reuniu os sete presidenciáveis. O nome do ex-governador Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo há duas semanas, foi citado apenas por Marina Silva, que ocupou seu lugar como candidata à Presidência, logo na apresentação do debate. Com informações do O Globo
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