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Política

Delegada Anamelka Cadena se filia ao PL e vai disputar eleição

Anamelka Cadena trabalha atualmente como Diretora de Gestão Interna da Secretaria de Segurança do Piauí.

A delegada da Polícia Civil, Anamelka Cadena, se filou na manhã dessa quarta-feira (27) ao PL em solenidade realizada no Cine Teatro da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Assim passa a fazer parte do mesmo partido do secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu, e do coronel Carlos Augusto. O objetivo agora é concorrer ao cargo de vereadora de Teresina, em 2020.

A filiação aconteceu durante a realização do 3º Encontro do PL Mulher. Anamelka Cadena, que trabalha atualmente como Diretora de Gestão Interna da Secretaria de Segurança do Piauí, afirmou que decidiu se filiar ao PL porque a legenda possui uma ideologia parecida com a sua e também devido à sua proximidade com alguns filiados.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Anamelka CadenaAnamelka Cadena

“Na verdade o meu alinhamento com o PL, é porque no pleito passado eu tive a oportunidade de acompanhar algumas pessoas que estavam procurando um espaço e que acabaram conseguindo se eleger. E também diante dessa possibilidade de contemplar algumas ações e potencializar o que eu almejava”, afirmou.

Conhecida por atuar principalmente na área da violência contra a mulher, ela explicou que como delegada deve seguir a lei, mas que a política pode fazer com que ela seja responsável por elaborar leis. Ela ainda destacou a necessidade de se ter alguém lutando pelos direitos das mulheres.

“Hoje foi um dia muito bem escolhido pelo partido, para chamar essa responsabilidade para falar dos direitos das mulheres, para empoderar e trazer à sociedade a necessidade dos direitos que ainda precisam ser contemplados. É importante um partido político com a visão ideológica como a nossa, que traz a perspectiva do que a gente pretender efetivar. Realmente, a minha visualização está na execução de lei e isso limita uma atuação no espaço de poder. A mulher em espaço de poder faz toda a diferença, é importante ser ouvida e ver o que ainda precisa fazer para contemplar a mulher. Nada melhor que ficar em um espaço onde pode se fazer um projeto de lei”, destacou.

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