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Delegado diz que prisão de mãe de criança morta no Hospital do Promorar foi precipitada

O IML desmentiu que a criança tenha morrido por causa de maus tratos, a polícia vai continuar investigando o caso.

O Delegado José de Anchieta do 4º Distrito Policial de Teresina falou ao portal GP1 sobre o caso da criança que morreu com suspeitas de maus tratos no hospital do bairro Promorar neste domingo.
 
Segundo o delegado, o Instituto Médico Legal (IML) não encontrou lesões que comprovem maus tratos. “Para o IML não existem lesões típicas de espancamento, a morte tem causa indeterminada”, disse o delegado.
 
Mesmo assim o delegado falou que vai fazer uma investigação minuciosa sobre o caso, “nós vamos falar com parentes e vizinhos em Chapadinha do Sul, onde a família mora, e conhecer a situação da família”, afirmou Anchieta.
 
O delegado também disse que a situação é delicada, por que a criança já estava doente quando chegou a Teresina, “era uma criança adoentada, tinha anemia e era desidratada, então fica difícil de dar um laudo de maus tratos em uma situação como essa”, concluiu.
 
Anchieta acredita que a prisão da mãe foi precipitada, “Na minha opinião houve precipitação na prisão dela. Agora nós vamos tentar informar ao juiz sobre isso para que ele possa liberá-la. As informações que a gente tem é que ela está passando mal no 13º DP, sendo levada ao hospital, então estamos tentando a transferência dela para o 4º”, falou.
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