Nesta quinta-feira (24), o jornal Folha de S. Paulo informou que a denúncia feita contra os 23 ativistas acusados de associação para a prática de vários crimes em protestos no Rio de Janeiro foi baseada no depoimento de apenas uma testemunha. Segundo a publicação a testemunha se apresentou por vontade própria à Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) no dia 13 de junho e contou sua versão sobre a participação dos investigados em atos violento.
De acordo com o inquérito, os telefones de alguns dos ativistas já haviam sido grampeados e outros foram interceptados a partir do depoimento da testemunha, que não foi a única a passar informações para a polícia, mas que foi a que forneceu mais elementos à denúncia aceita pela Justiça.
De acordo com a testemunha, que pediu para não revelar o nome, mas se trata de um homem, Elisa de Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, fazia parte de uma comissão, juntamente com Camila Rodrigues Jourdan, professora de filosofia, e Igor Mendes da Silva, do MEPR (Movimento Estudantil Popular Revolucionário) que respondia por ações “de ataques variados, como queimar ônibus e outras ações com objetivo de causar terror e pânico".
Segundo o homem, o trio incitava os manifestantes “a praticar atos de vandalismo". Ativistas ouvidos pela publicação disseram que a testemunha se aproximou dos líderes do grupo após o ato de 17 de junho de 2013 e afastou-se depois. Ainda segundo o jornal, a testemunha do caso teria começado a ser hostilizada após brigar com a então namorada, ativista ligada aos líderes. Com informações do Terra
Imagem: ReproduçãoAtivista Sininho
De acordo com o inquérito, os telefones de alguns dos ativistas já haviam sido grampeados e outros foram interceptados a partir do depoimento da testemunha, que não foi a única a passar informações para a polícia, mas que foi a que forneceu mais elementos à denúncia aceita pela Justiça.
De acordo com a testemunha, que pediu para não revelar o nome, mas se trata de um homem, Elisa de Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, fazia parte de uma comissão, juntamente com Camila Rodrigues Jourdan, professora de filosofia, e Igor Mendes da Silva, do MEPR (Movimento Estudantil Popular Revolucionário) que respondia por ações “de ataques variados, como queimar ônibus e outras ações com objetivo de causar terror e pânico".
Segundo o homem, o trio incitava os manifestantes “a praticar atos de vandalismo". Ativistas ouvidos pela publicação disseram que a testemunha se aproximou dos líderes do grupo após o ato de 17 de junho de 2013 e afastou-se depois. Ainda segundo o jornal, a testemunha do caso teria começado a ser hostilizada após brigar com a então namorada, ativista ligada aos líderes. Com informações do Terra
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