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Deputado Silas Freire explica voto contra à aprovação da PEC 241

“Segundo o IPEA, a Fundação Oswaldo Cruz, o doutor Dráuzio Varela, não tem como não congelar os gastos com a saúde. Isso também vai acontecer na educação", disse o deputado federal.

O deputado federal Silas Freire (PR-PI), explicou o porquê decidiu se posicionar na segunda votação da PEC 241, diferente da primeira vez quando se absteve de votar. De acordo com o parlamentar, a abstenção foi para aguardar que o Governo Federal fizesse ajustes no texto-base para evitar que setores como educação e saúde fossem prejudicados com a Nova Lei Fiscal.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Silas Freire Silas Freire

“Segundo o IPEA, a Fundação Oswaldo Cruz, o doutor Dráuzio Varela, não tem como não congelar os gastos com a saúde, prejudicando o brasileiro que precisa desse serviço. Isso também vai acontecer na educação. Não precisava mexer na Constituição, pois já existe a Lei de Responsabilidade Fiscal, acho que tínhamos outra saída. Me abstive na primeira votação por compreender da mesma forma que compreendo hoje, que Governo poderia avançar na mudança preservando a educação e a saúde. Como eles não avançaram, eu fui contra nessa segunda votação”, explicou Silas.

Mesmo tendo votado contra a proposta, Silas Freire afirmou que agora é torcer para que o Governo Federal consiga melhorar a vida dos brasileiros. “Já foi aprovada, agora não adianta mais jogar pedra. Agora vamos torcer para que dê certo, pois se isso não acontecer o Brasil está frito”, alertou o deputado.

O texto-base da proposta foi aprovado por 359 votos a 116, com duas abstenções e agora será encaminhado para o Senado Federal.

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