O Instituído Brasileiro de Geografia Estática (IBGE) informou nesta quinta-feira (29) que a taxa de desemprego no Brasil subiu de 8,1% para 8,7% no trimestre encerrado em agosto deste ano. A taxa é considerada histórica desde inicio da pesquisa em 2012. Cerca de 8,8 milhões brasileiros estão desocupados. Em uma ano, a taxa subiu 29,6% o que representa mais de 2 milhões de pessoas a busca de trabalho.
De acordo coma Veja, o IBGE também apontou que a população ocupada totalizou 92,1 milhão de pessoas. O rendimento médio do trabalhador brasileiro recuou 1,1% no trimestre encerrado em agosto, antes os três meses anteriores, indo de R$1.904 para R$1.882.
Crise Econômica
Especialistas afirmam que a deterioração no emprego é reflexo direto na crise econômica. Em especial, a busca no orçamento das famílias, mais pessoas estão buscando vaga para complementar à renda. Pessoas que estavam fora do mercado de trabalho estão buscando vagas para ajudar em casa. Mas a crise impossibilita as empresas para investir e o mercado se mostra incapaz de absorver todo o efetivo de desocupados.
Especialistas ainda dizem que a taxa de desocupação vem em trajetória crescente desde o trimestre encerrado em janeiro deste ano. Em agosto de 2014 a taxa estava 6,9%.
Desemprego
O aumento do desemprego foi puxado pela indústria em geral, que perdeu 233, 000 trabalhadores entre os meses junho e agosto entre o trimestre anterior. Com relação à comparação anual, a perda da categoria é ainda maior, de 472.000 empregados, seguida por construção, com baixa de 222.000.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) é mais abrangente do que a Pesquisa Mensal do Emprego (PME), que só coleta dados em seis regiões do país e também é elaborada pelo Instituído Brasileiro de Geografia Estática (IBGE). A Pnad Contínua é feita em cerca de 211.000 domicílios em todo o Brasil.
Imagem: Divulgação
A taxa é considerada histórica desde inicio em 2012.
A taxa é considerada histórica desde inicio em 2012.De acordo coma Veja, o IBGE também apontou que a população ocupada totalizou 92,1 milhão de pessoas. O rendimento médio do trabalhador brasileiro recuou 1,1% no trimestre encerrado em agosto, antes os três meses anteriores, indo de R$1.904 para R$1.882.
Crise Econômica
Especialistas afirmam que a deterioração no emprego é reflexo direto na crise econômica. Em especial, a busca no orçamento das famílias, mais pessoas estão buscando vaga para complementar à renda. Pessoas que estavam fora do mercado de trabalho estão buscando vagas para ajudar em casa. Mas a crise impossibilita as empresas para investir e o mercado se mostra incapaz de absorver todo o efetivo de desocupados.
Especialistas ainda dizem que a taxa de desocupação vem em trajetória crescente desde o trimestre encerrado em janeiro deste ano. Em agosto de 2014 a taxa estava 6,9%.
Desemprego
O aumento do desemprego foi puxado pela indústria em geral, que perdeu 233, 000 trabalhadores entre os meses junho e agosto entre o trimestre anterior. Com relação à comparação anual, a perda da categoria é ainda maior, de 472.000 empregados, seguida por construção, com baixa de 222.000.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) é mais abrangente do que a Pesquisa Mensal do Emprego (PME), que só coleta dados em seis regiões do país e também é elaborada pelo Instituído Brasileiro de Geografia Estática (IBGE). A Pnad Contínua é feita em cerca de 211.000 domicílios em todo o Brasil.
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