Uma matéria publicada pela Agência Brasil exibia a reclamação de uma Universidade de Southampton, no Reino Unido. Um e-mail enviado para os alunos contemplados com um dos programas do Governo Dilma, “Ciências sem Fronteiras”, fala da hipótese que a instituição tinha cogitado de “deixar de oferecer estágios para estudantes no futuro” pela falta de dedicação dos brasileiros.
O estágio complementa bolsa dada pelo governo brasileiro aos intercambista. Durante uma coletiva de imprensa no Palácio do Alvorada, a presidente Dilma (PT) rebateu o matéria argumentando que os estudantes com este tipo de postura de não se dedicar ao Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) são minoria.
"Os que fizerem isso são pessoas que estão desmerecendo o País, lamentavelmente", afirmou. "Isso não é significativo em relação aos que estão lá", disse a presidente. Ela disse ainda que os alunos que não atingem a nota mínima de fluência em inglês no curso que o governo também financia no exterior, é excluído do programa. "A universidade controla se ele está cumprindo o roteiro dele. Se não passar em inglês, volta sim para cá. Por que vai ficar lá?"
O Ciência Sem Fronteiras é um programa de 2011, e tem o objetivo de promover a mobilidade internacional de estudante, além de incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniores ao Brasil. A meta do governo é que 101 mil bolsas sejam oferecidas até o final deste ano.
A presidente defende o programa, que compõe uma de suas mais importantes ações em sua política educacional. "Uma das formas do país estreitar as diferenças entre a educação dada nos países desenvolvidos e a nossa é colocando os nossos estudantes por mérito, por mérito, para estudar no exterior. Ninguém nunca tinha colocado 101 mil estudantes no exterior”, disse ela, que anuncia antes de cumprir a meta, que a segunda etapa do programa, de mais 100 mil bolsas, será implantada em seu próximo mandato, caso seja eleita. Com Informações do site Terra
O estágio complementa bolsa dada pelo governo brasileiro aos intercambista. Durante uma coletiva de imprensa no Palácio do Alvorada, a presidente Dilma (PT) rebateu o matéria argumentando que os estudantes com este tipo de postura de não se dedicar ao Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) são minoria.
"Os que fizerem isso são pessoas que estão desmerecendo o País, lamentavelmente", afirmou. "Isso não é significativo em relação aos que estão lá", disse a presidente. Ela disse ainda que os alunos que não atingem a nota mínima de fluência em inglês no curso que o governo também financia no exterior, é excluído do programa. "A universidade controla se ele está cumprindo o roteiro dele. Se não passar em inglês, volta sim para cá. Por que vai ficar lá?"
O Ciência Sem Fronteiras é um programa de 2011, e tem o objetivo de promover a mobilidade internacional de estudante, além de incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniores ao Brasil. A meta do governo é que 101 mil bolsas sejam oferecidas até o final deste ano.
A presidente defende o programa, que compõe uma de suas mais importantes ações em sua política educacional. "Uma das formas do país estreitar as diferenças entre a educação dada nos países desenvolvidos e a nossa é colocando os nossos estudantes por mérito, por mérito, para estudar no exterior. Ninguém nunca tinha colocado 101 mil estudantes no exterior”, disse ela, que anuncia antes de cumprir a meta, que a segunda etapa do programa, de mais 100 mil bolsas, será implantada em seu próximo mandato, caso seja eleita. Com Informações do site Terra
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