A presidente Dilma Rousseff, recebeu no Palácio do Planalto, 30 jovens que são líderes de movimentos sociais para pedir apoio a sua reforma política e para assegurar que não vai enviar ao Congresso um Projeto de Lei que criminaliza as manifestações de rua.
“Eu não fui a Brasília só falar de rolezinho”, afirmou ele entre um funk ostentação e outro. “Eu fui representar o funk, que não é considerado um estilo musical. Eu fui o primeiro funkeiro, saído do meio do problema, a pisar no Planalto.”
O MC se destacou na reunião em Brasília porque foi o único a falar grosso com a presidente: “Eles vêm com essa de companheiro pra cá, companheiro pra lá... Quando o pobre vê isso já sabe que é política. Eu disse que ela precisa aprender a se comunicar com o pobre.”
Chaverinho, que fala de política com a mesma desenvoltura com que canta sobre mulheres e marcas de roupa, não vê contradição em ostentar e pregar justiça social. “Só porque eu sou presidente da Associação dos Rolezinhos eu não posso usar marca?”, pergunta ele. “Eu trabalho a semana toda pra ir ao shopping no fim de semana e comprar um tênis que pode sim ser de mil reais. Não vai ser a presidente, o prefeito, ou um jornalista que vai me dar esse tênis.” Com informações do IG.
Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarA reunião com os líderes dos movimentos durou cerca de duas horas.
Um dos convidados foi o presidente da Associação dos Rolezinhos, MC Chaverinho, 20, ao lado de Nana Queiroz, criadora do movimento “Não mereço ser estuprada”, e de Clédson Pereira, do Movimento Passe Livre.“Eu não fui a Brasília só falar de rolezinho”, afirmou ele entre um funk ostentação e outro. “Eu fui representar o funk, que não é considerado um estilo musical. Eu fui o primeiro funkeiro, saído do meio do problema, a pisar no Planalto.”
O MC se destacou na reunião em Brasília porque foi o único a falar grosso com a presidente: “Eles vêm com essa de companheiro pra cá, companheiro pra lá... Quando o pobre vê isso já sabe que é política. Eu disse que ela precisa aprender a se comunicar com o pobre.”
Chaverinho, que fala de política com a mesma desenvoltura com que canta sobre mulheres e marcas de roupa, não vê contradição em ostentar e pregar justiça social. “Só porque eu sou presidente da Associação dos Rolezinhos eu não posso usar marca?”, pergunta ele. “Eu trabalho a semana toda pra ir ao shopping no fim de semana e comprar um tênis que pode sim ser de mil reais. Não vai ser a presidente, o prefeito, ou um jornalista que vai me dar esse tênis.” Com informações do IG.
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