Segundo informações do Ministério Público Federal, na manhã desta segunda-feira (27), o empresário Ricardo Andrade Magro, que era considerado foragido desde sexta-feira (24), se entregou à Polícia Federal.
O empresário foi alvo da operação Recomeço, deflagrada pela PF e pelo Ministério Público Federal na sexta-feira para investigar um esquema de desvio de recursos dos fundos de pensão Petros, da Petrobras, e Postalis, dos Correios. Além de Magro, o ex-diretor do Grupo Galileo, Carlos Alberto Peregrino da Silva também se entrgou a polícia.
Ainda de acordo com MPF, as investigações encontraram indícios de que o dinheiro captado foi desviado para outros fins. Além disso, o esquema levou à quebra definitiva da Gama Filho e da UniverCidade, e prejudicou os fundos de Pensão Postalis e Petros, que adquiriram no ano de 2011 as debêntures do Grupo Galileo confiando na recuperação da Gama Filho.
De acordo com o G1, foram presos na sexta-feira , Adilson Florêncio da Costa, ex-diretor financeiro do Postalis, Paulo César Prado Ferreira da Gama, um dos controladores da Gama Filho e o advogado Roberto Roland. Além disso, a Justiça expediu 12 mandados de busca e apreensão e determinou o bloqueio de bens e ativos financeiros de 46 pessoas físicas e jurídicas, em valor superior a R$ 1,35 bilhão.
O empresário foi alvo da operação Recomeço, deflagrada pela PF e pelo Ministério Público Federal na sexta-feira para investigar um esquema de desvio de recursos dos fundos de pensão Petros, da Petrobras, e Postalis, dos Correios. Além de Magro, o ex-diretor do Grupo Galileo, Carlos Alberto Peregrino da Silva também se entrgou a polícia.
Imagem: VejaEmpresário alvo da Operação Recomeço se entrega à polícia
O MPF informou que em dezembro de 2010, o Grupo Galileo emitiu debêntures (títulos mobiliários) no valor de R$ 100 milhões para captar recursos para recuperar a Universidade Gama Filho.Ainda de acordo com MPF, as investigações encontraram indícios de que o dinheiro captado foi desviado para outros fins. Além disso, o esquema levou à quebra definitiva da Gama Filho e da UniverCidade, e prejudicou os fundos de Pensão Postalis e Petros, que adquiriram no ano de 2011 as debêntures do Grupo Galileo confiando na recuperação da Gama Filho.
De acordo com o G1, foram presos na sexta-feira , Adilson Florêncio da Costa, ex-diretor financeiro do Postalis, Paulo César Prado Ferreira da Gama, um dos controladores da Gama Filho e o advogado Roberto Roland. Além disso, a Justiça expediu 12 mandados de busca e apreensão e determinou o bloqueio de bens e ativos financeiros de 46 pessoas físicas e jurídicas, em valor superior a R$ 1,35 bilhão.
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