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Ex-diretor da Petrobras se recusa a falar em CPI

Paulo Roberto Costa foi trazido do Paraná, onde está preso, para depor. Em delação premiada, ele teria apontado políticos envolvidos em corrupção.

Durante sessão da CPI mista da Petrobras, nesta quarta (17), o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirma que irá responder as perguntas de parlamentares. "Vou me reservar o direito de ficar calado", afirmou.

Paulo Roberto foi questionado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), se aceitaria participar de uma sessão secreta, mas disse que a sessão pode ser aberta, mas não dará declarações. Ainda assim, a CPI decidiu que os parlamentares fariam perguntas.

O deputado Marco Maia (PT-RS), foi o primeiro a formular questões. Depois da recusa do ex-diretor a responder, o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) falou que não se justificava a manutenção das perguntas, diante do silêncio do depoente, foi quando parlamentares discutiram sobre a situação.

Atualmente, Costa está preso em Curitiba e foi levado e escoltado pela Polícia Federal até Brasília, para prestar esclarecimentos. A CPI mista quis ouvir o ex-diretor quando veio à tona detalhes do depoimento que ele prestou ao Ministério Público Federal. Com Informações do G1

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