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Elmano Férrer diz que quem criou "vein trabalhador" foi o povo

"As pessoas sempre passavam nas avenidas, me viam e falavam 'olha, o vein'", declarou ao GP1.

O senador Elmano Férrer (PTB) respondeu as acusações que alguns petebistas fizeram ao jornalista Feitosa Costa, colunista do GP1. O fato acontece em virtude de alguns políticos não caracterizarem mais o parlamentar como “vein trabalhador”, e considerarem a nomenclatura, como estratégia de marqueteiro. O termo surgiu em virtude de uma estratégia política para a campanha de prefeito de Teresina em 2012.

Esses políticos afirmam que a discordância do termo acontece após perceberem a ausência de Elmano Férrer na campanha do jornalista Amadeu Campos, também do PTB, e candidato a prefeito de Teresina nas eleições desse ano.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Elmano FérrerElmano Férrer

“Quando assumimos a Prefeitura, nós vivíamos muito nas obras. Eu não fui um prefeito de gabinete. As pessoas sempre passavam nas avenidas, me viam e falavam ‘olha, o vein’. De tanto ver o ‘vein’, começaram a falar ‘olha o vein trabalhador!’. Essa que é a versão verdadeira. Claro que a partir daí, as empresas de marketing passaram a usar isso na campanha para prefeito de Teresina [em 2012], mas isso surgiu de trabalho, de muito trabalho. Não fui prefeito na acepção da palavra, fui mestre de obras. Cuidador da cidade, cuidador de gente, especialmente das pessoas mais simples. O nome ‘vein trabalhador’ ninguém pode se apropriar disso, a não ser o povo”, declarou o senador.

Interrogado se a convicção continua atualmente como senador, Elmano Férrer respondeu que sim, e complementou dizendo que esse não é um pensamento recente. “Esse é o meu grande desafio porque eu sempre fui um executivo, um servidor público. Eu abracei a atividade de servidor público por vocação, por sacerdócio. Serviço público é sacerdócio. Eu procurei servir, sem me servir. Essa é a minha visão como servidor público. Para servir e não se servir do cargo e das atividades públicas. Quando isso acontecer [com todos], nós seremos outro país, outro Estado. Os municípios serão mais humanos e eficazes”, finalizou.

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