Nesta quarta-feira (30) um estudo realizado com americanos mostrou que beber em excesso pode trazer riscos de perda de memória grave. De acordo com o jornal “The Guardian”, os efeitos aparecem mais tarde na vida.
Iain Lang, pesquisador chefe da Universidade de Exeter, na Inglaterra, afirma que os riscos são grandes. “Essa descoberta, de que as pessoas de meia-idade com uma história de problema com bebida mais do que dobra as chances de perda de memória quando são mais velhas, sugere que se trata de um problema de saúde pública que precisa ser tratado”, disse.
“Isso não quer dizer que as pessoas precisam se abster de álcool completamente. Além de uma dieta saudável, não fumar e manter um peso saudável, uma taça de vinho tinto pode até mesmo ajudar a reduzir o risco de desenvolver demência”, acrescentou.
O estudo foi realizado com 6.542 americanos com meia-idade e os dados foram divulgados pelo jornal “The Guardian”. Com informações do terra
Iain Lang, pesquisador chefe da Universidade de Exeter, na Inglaterra, afirma que os riscos são grandes. “Essa descoberta, de que as pessoas de meia-idade com uma história de problema com bebida mais do que dobra as chances de perda de memória quando são mais velhas, sugere que se trata de um problema de saúde pública que precisa ser tratado”, disse.
“Isso não quer dizer que as pessoas precisam se abster de álcool completamente. Além de uma dieta saudável, não fumar e manter um peso saudável, uma taça de vinho tinto pode até mesmo ajudar a reduzir o risco de desenvolver demência”, acrescentou.
O estudo foi realizado com 6.542 americanos com meia-idade e os dados foram divulgados pelo jornal “The Guardian”. Com informações do terra
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