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"Foi por sobrevivência política", diz Celso sobre coligação

"Do lado do PTC, DEM e demais partidos, podemos seguramente fazer três estaduais", explicou o presidente do PPS", disse o presidente em entrevista ao GP1.

O presidente do PPS no Piauí, Celso Henrique, disse que a saída de seu partido da coligação encabeçada pelo Partido Verde (PV) “foi por sobrevivência política”. Ele disse que a coligação formada por PSL, PV, PMN e PEN tem condições de eleger somente um deputado estadual, ao contrário do grupo do PTC, PTN, PSDC, DEM e PT do B, que segundo Celso, possui chances de conquistar três cadeiras na Assembleia Legislativa.
Imagem: ReproduçãoPresidente do PPS Celso Henrique(Imagem:Reprodução)Presidente do PPS Celso Henrique

“Fomos para ponta do lápis e percebemos que a coligação que o PV faz parte só tinha chances de fazer um deputado estadual. Já do lado do PTC, DEM e demais partidos, podemos seguramente fazer três estaduais. A nossa mudança foi por sobrevivência política. O PPS está firme no propósito de retornar para Assembleia Legislativa”, disse Celso.

Já na candidatura para deputado federal, Celso informou que sua coligação vai compor com os maiores partidos da base do Governo: PMDB, PC do B, PSB, PSDB, PSD e PDT.

“Para deputado federal minha coligação vai compor com o chapão, composto pelos maiores partidos da base”, informou.

Sem mágoas


Celso Henrique negou qualquer mal estar com a vereadora e presidente estadual do PV, Teresa Britto. Ele informou que todas as atitudes tomadas pelo PPS foram comunicadas pessoalmente.
“Não teve problema e nem mal estar. Antes de mudarmos para outra coligação, fomos conversar com PV, PMN, PSL e PEN. Explicamos que a nossa saída foi por conta dos números e não pessoal”, disse.


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