Cerca de 1.200 funcionários que trabalham nas obras da Transnordestina entre Itaueira e Canto do Buriti entraram em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica aumento de salário, melhorias na alimentação e aumento do valor da cesta básica.
De acordo com Romeu Gomes, coordenador de fiscalização de obras do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplanagem em Geral do Estado do Piauí (SINTEPAV-PI), a paralisação foi iniciada pelos próprios trabalhadores. “Nós apenas apoiamos a decisão da categoria”, informou.
Ainda segundo Romeu, o sindicato está realizando a mediação entre a empresa Civilport, responsável pela obra, e os funcionários. “Entramos em contato com o gestor da empresa, mas ele nos informou que o contrato foi feito com um preço fixo e que prefere retirar os equipamentos e ir embora do que negociar com os trabalhadores”, falou.
A categoria almeja aumento de 30% no salário, negociação no valor da cesta básica e melhorias na qualidade da alimentação fornecida. “Uma das principais reclamações é em relação a falta de ambulatório, se algum acidente de trabalho ocorrer nenhum deles poderá ser socorrido prontamente”, disse Romeu.
Romeu Gomes afirmou ainda que a categoria não irão desistir das melhorias e que continuará paralisada por tempo indeterminado.
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De acordo com Romeu Gomes, coordenador de fiscalização de obras do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplanagem em Geral do Estado do Piauí (SINTEPAV-PI), a paralisação foi iniciada pelos próprios trabalhadores. “Nós apenas apoiamos a decisão da categoria”, informou.
Ainda segundo Romeu, o sindicato está realizando a mediação entre a empresa Civilport, responsável pela obra, e os funcionários. “Entramos em contato com o gestor da empresa, mas ele nos informou que o contrato foi feito com um preço fixo e que prefere retirar os equipamentos e ir embora do que negociar com os trabalhadores”, falou.
A categoria almeja aumento de 30% no salário, negociação no valor da cesta básica e melhorias na qualidade da alimentação fornecida. “Uma das principais reclamações é em relação a falta de ambulatório, se algum acidente de trabalho ocorrer nenhum deles poderá ser socorrido prontamente”, disse Romeu.
Romeu Gomes afirmou ainda que a categoria não irão desistir das melhorias e que continuará paralisada por tempo indeterminado.
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