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Economia e Negócios

Gasolina tem alta recorde após governo federal aumentar impostos

Os preços da gasolina para o consumidor final registraram, nas bombas, a maior variação semanal desde o início da série histórica, em 2004.

Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), na primeira semana após a elevação das alíquotas de PIS/Cofins sobre os combustíveis, os preços da gasolina para o consumidor final registraram, nas bombas, a maior variação semanal desde o início a série histórica, em 2004.

De acordo com informações do Valor Econômico, entre os dias 23 e 29 de julho, o litro do derivado foi vendido, em média, a R$ 3,749, o que representa uma alta de 8,22% em relação ao período anterior, de 16 a 22 de julho. Os dados da ANP apontam que os preços para o consumidor final também foram pressionados por outros fatores, como a polícia de reajustes da Petrobras e o aumento na margem de comercialização dos postos.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Posto de gasolina em Teresina Posto de gasolina em Teresina

Devido ao aumento do preço do barril na semana passada, a Petrobras aplicou quatro aumentos seguidos entre os dias 25 e 29 de julho. No acumulado da semana, houve um reajuste de 3,9% nos preços da gasolina praticados pela petroleira nas refinarias.

Segundo a ANP, a maior inflação nos preços finais da gasolina foi registrada na região Sul (10,08%), seguida do Centro-Oeste (9,85%). Os Estados que registraram maiores altas foram Mato Grosso do Sul (11,96%), Rio Grande do Norte (11.39%) e Distrito Federal (11,22%), enquanto aqueles que menos sentiram os efeitos foram o Amazonas (2,02%) e Alagoas (3,76%).

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