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Grupo empresarial de Paulo Guimarães envia nota sobre Operação Sorte Grande

A nota diz que o grupo foi alvo de estrondosa operação policial, de caráter nitidamente midiático.

Após a Polícia Federal deflagrar nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (20) a Operação ‘Sorte Grande’, e ligar o nome do empresário Paulo Guimarães ao crime de sonegação fiscal de quase um bilhão de reais, as concessionárias Alemanha Veículos e Canadá Veículos que fazem parte do conglomerado de empresas do empresário emitiram uma nota à imprensa.

Confira na integra a nota divulgada pelas duas concessionárias

As empresas tidas como ligadas ao empresário Paulo Guimarães, foram alvo de estrondosa operação policial, de caráter nitidamente midiático, destinada a apurar sonegação inexistente, em montante imaginário, em cerca de 900 milhões de reais.

Com todo respeito às autoridades que determinaram a investigação e aos delegados que a conduziram, temos que afirmar, por amor à verdade, tratar-se de um grande e lamentável equívoco.

Em consulta ao inquérito policial, há relatos aos idos dos anos 2000, quando as empresas Poupa Ganha sofreram autuação fiscal fundada na suposição de que todo vendedor de cartela tinha vínculo trabalhista e que haveria, na prestação de contas, redução do número de cartelas vendidas. Isso engendrou falsa suposição de gigantesca sonegação fiscal.

As execuções foram aforadas relativas a tal caso, havendo arrolamento de bens em cautelares fiscais. Tais processos não foram ainda concluídos, mas vale notar que a Justiça já reconheceu inexistir vínculo ou solidariedade entre aquelas empresas do passado e as atuais. Na verdade, nada há que entre elas estabeleça vínculo.

Algo semelhante ocorreu com a então empresa Imediata, distribuidora de medicamentos, desativada há muitos anos. Os representantes de venda de remédios também foram vistos pela autoridade como empregados da empresa. E tal engano deu margem a autuação mirabolante.

As empresas atuais não se ligam àquelas do passado. Mas, são objetos de investigação, sem, contudo, haver qualquer relação as empresas investigadas no passado . As empresas ora investigadas, não têm qualquer relação, nem com o Poupa Ganha e nem com a Imediata, sendo incorreto pretender arrastar o passado para o presente, ou seja, que aquelas situações pretéritas sejam inspiradoras das coações ora sofridas.

Não há sonegação fiscal em qualquer montante. E ao longo do processo será demonstrada cabalmente essa afirmação. Inquérito policial não é sentença. Até mesmo denúncia não forma convicção de culpa. Nesta fase atropelada, tais acusações não passam de hipóteses não comprovadas. Assim é a lei, assim é o direito. Todos têm direito à defesa e a nós assiste igual direito.

Os fatos serão esclarecidos sem o estrépito dessas coações, que tanto agrada às cassandras, aos abutres, àqueles que se comprazem com o sofrimento alheio, sem qualquer convicção de justiça, quer por interesses contrariados ou simplesmente por deformação de caráter.

As empresas em questão estão entre os maiores contribuintes do Estado do Piauí, seja no plano Federal, Estadual ou Municipal. Temos um histórico vitorioso de prestação de serviço à comunidade, fundado nos princípios de Verdade, Pluralidade, Respeito e Independência, atributos que certamente incomodam a detentores inviezados de qualquer tipo de poder.

Nossa resposta é o trabalho. É a contribuição social, são os empregos oferecidos. É a elevação humana, o fortalecimento de autonomias daqueles a quem servimos. Estamos ajudando a construir o Piauí e assim, também o Brasil. E nesse mister seguiremos firmes, com coragem irretocável.

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