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Política

Heráclito comenta possibilidade de Wilson Martins disputar a prefeitura de Teresina

"Wilson Martins é um grande político e que fez muito como governador, mas, o futuro a Deus pertence", ponderou o deputado federal eleito em entrevista ao GP1.

Apesar da distância para o pleito de 2016, o assunto já vem sendo tratado no meio político. Alguns nomes são ventilados devido a densidade eleitoral que possuem. Um exemplo é o ex-governador do Piauí, Wilson Nunes Martins (PSB) que foi derrotado por Elmano Férrer (PTB) na disputa pela vaga no Senado Federal nas eleições deste ano.
Imagem: Bernardo Marçal / GP1Heráclito Fortes (PSB)(Imagem:Bernardo Marçal / GP1)Heráclito Fortes (PSB)
Durante entrevista ao GP1, o deputado federal eleito, Heráclito Fortes (PSB) foi questionado se poderia ser considerada a possibilidade de defesa ao nome de Wilson para disputar a Prefeitura de Teresina em 2016. Bastante cauteloso, Heráclito preferiu não se antecipar aos acontecimentos.

“Não posso defender o que não sei se seria viável. Aliás, não sei se Wilson aceitaria. Tenho que aguardar as manifestações. Primeiro será uma questão partidária, segundo que vai depender da vontade de cada um. Wilson Martins é um grande político e que fez muito como governador, mas, o futuro a Deus pertence”, ponderou.

Ao ser questionado sobre o que teria ocasionado a derrota de Wilson Martins na busca da única vaga para o Senado mesmo com tanta bagagem política, Heráclito explicou que numa eleição majoritária vence quem erra menos.

“Ganha quem erra menos e nós [governistas] erramos mais. Começou com lançamento de um candidato que foi trocado. Nós não tivemos a velocidade daquelas equipes de F-1 que trocam um pneu em segundos. Demoramos muito pra trocar o pneu. Faltou amadurecimento”, admitiu.
Imagem: Nehemias Lima/GP1Wilson Martins(Imagem:Nehemias Lima/GP1)Wilson Martins
Além dos erros já mencionados, o parlamentar federal acentuou que todas as atitudes adotadas pelo Governo no período pré-eleitoral foram tomadas num momento bastante adverso devido à doença de Zé Filho (PMDB), à época vice do então governador Wilson Martins.

“Os fatos se deram num momento de muito azar. O Zé Filho estava em recuperação de saúde. As coisas foram atropeladas pelas circunstâncias e não tivemos a paciência de insistir na possibilidade de Zé Filho naquele momento ser o candidato antes de lançarmos o Marcelo Castro que também era um grande nome”, avaliou.

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