Uma garota de 17 anos foi violentada e morta por um lavrador quando ela voltava da escola para casa na cidade de Pedro de Toledo, no Vale do Ribeiram interior de São Paulo. O crime que aconteceu no começo de abril, foi reconstituído na terça-feira (15).
O lavrador foi preso pelos policiais de Itarari e Pedro de Toledo. De acordo com a polícia, o homem confessou ter matado e estuprado a adolescente Cristina Nasimento da Silva.
"Ele tentou se eximir, alegando que a vítima teria tentado suicídio, algo completamente impossível, e posteriormente veio a confessar que a matou e fez barbaridades com ela", diz o delegado responsável pelo caso, Fernando Biazzus Rodrigues.
Vizinhos e parentes da vítima esperavam a saída do suspeito para a reconstituição do crime, quando ele apareceu o ameaçaram e chamaram de "assassino".
Os familiares de Cristina acompanharam a reconstituição do crime e se mostraram revoltados. "Estou muito chocada com o que aconteceu. A família e os vizinhos também. Ela foi criada aqui", afirma a avó da adolescente, Maria José Costa.
O suspeito deve ser levado para o Centro de Detenção Preventiva (CDP) de Praia Grande, no litoral de São Paulo, onde ficará à disposição da Justiça. Com informações do G1.
O lavrador foi preso pelos policiais de Itarari e Pedro de Toledo. De acordo com a polícia, o homem confessou ter matado e estuprado a adolescente Cristina Nasimento da Silva.
"Ele tentou se eximir, alegando que a vítima teria tentado suicídio, algo completamente impossível, e posteriormente veio a confessar que a matou e fez barbaridades com ela", diz o delegado responsável pelo caso, Fernando Biazzus Rodrigues.
Vizinhos e parentes da vítima esperavam a saída do suspeito para a reconstituição do crime, quando ele apareceu o ameaçaram e chamaram de "assassino".
Os familiares de Cristina acompanharam a reconstituição do crime e se mostraram revoltados. "Estou muito chocada com o que aconteceu. A família e os vizinhos também. Ela foi criada aqui", afirma a avó da adolescente, Maria José Costa.
O suspeito deve ser levado para o Centro de Detenção Preventiva (CDP) de Praia Grande, no litoral de São Paulo, onde ficará à disposição da Justiça. Com informações do G1.
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