A biografia sobre a vida de Mussum está no livro “Mussum forévis", do jornalista Juliano Barreto, onde relata quem foi o humorista. Segundo Barreto, a ideia de fazer um livro falando sobre o integrante dos “Trapalhões” surgiu em 2001. Para ele, o humorista era uma pessoa admirável.
“Era uma pessoa que trabalhava muito. Durante um ano na vida do Mussum, tinha mais ou menos o seguinte: dois filmes para o cinema; um programa de domingo que era gravado duas vezes por semana, das dez da manhã até duas da manhã do dia seguinte; e mais a gravação de discos”, enfatizou.
“Eu estava bebendo lá, sem compromisso, não estava avaliando. Surgiu numa conversa de boteco", disse. "Para começo de conversa, para você resgatar a história da família de uma pessoa pobre, é muito difícil", destacou. Com informações do G1
“Era uma pessoa que trabalhava muito. Durante um ano na vida do Mussum, tinha mais ou menos o seguinte: dois filmes para o cinema; um programa de domingo que era gravado duas vezes por semana, das dez da manhã até duas da manhã do dia seguinte; e mais a gravação de discos”, enfatizou.
“Eu estava bebendo lá, sem compromisso, não estava avaliando. Surgiu numa conversa de boteco", disse. "Para começo de conversa, para você resgatar a história da família de uma pessoa pobre, é muito difícil", destacou. Com informações do G1
Ver todos os comentários | 0 |