O sigilo bancário e fiscal do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, do irmão dele Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e da empresa JD Assessoria e Consultoria Ltda, vão ser investigado pela Justiça Federal. A decisão veio do Ministério Público Federal, onde encontrou indícios de que a empresa tenha recebido recursos das empresas ligadas ao esquema de corrupção da Petrobras.
Segundo informações do G1, as construtoras Galvão Engenharia, OAS e UTC Engenharia, ligadas ao esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava Jato, contribuíram pra a empresa de Dirceu entre 2009 e 2013, com R$ 3.761.000,00.
A quebra de sigilo pedida pela Justiça é para saber se os pagamentos feitos a empresa de José Dirceu foram de propinas, tal como ocorria em empresas de fachada comandadas pelo doleiro Alberto Youssef.
Imagem: ReproduçãoJosé Dirceu
Segundo informações do G1, as construtoras Galvão Engenharia, OAS e UTC Engenharia, ligadas ao esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava Jato, contribuíram pra a empresa de Dirceu entre 2009 e 2013, com R$ 3.761.000,00.
A quebra de sigilo pedida pela Justiça é para saber se os pagamentos feitos a empresa de José Dirceu foram de propinas, tal como ocorria em empresas de fachada comandadas pelo doleiro Alberto Youssef.
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