O habeas corpus para o diretor da empresa Match, Raymond Whelan, foi negado nesta sexta-feira (11) pelo plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O britânico teve prisão preventiva decretada ontem (10) pela Justiça, por suspeita de envolvimento em um esquema de venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo.
Para manter a prisão do suspeito, a Justiça considerou indícios da Polícia Civil de que Whelan é líder do esquema criminoso. De acordo com a decisão da desembargadora Flavia Romano de Resende, ele é suspeito de fornecer, facilitar e desviar ingressos de jogos da Copa, que são revendidos com preços acima do impresso (o que contraria o Estatuto do Torcedor), resultando em “lucros exorbitantes que chegam a 1.000%”. Com informações da Agência Brasil
Imagem: ReproduçãoA Justiça também considerou como provas as 900 ligações telefônicas entre Whelan e integrantes do suposto esquema de venda ilegal de ingressos.
Para manter a prisão do suspeito, a Justiça considerou indícios da Polícia Civil de que Whelan é líder do esquema criminoso. De acordo com a decisão da desembargadora Flavia Romano de Resende, ele é suspeito de fornecer, facilitar e desviar ingressos de jogos da Copa, que são revendidos com preços acima do impresso (o que contraria o Estatuto do Torcedor), resultando em “lucros exorbitantes que chegam a 1.000%”. Com informações da Agência Brasil
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