Andressa Martins
Nesta quinta-feira (5), a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), votou a favor do afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara. Até as 17h10, 7 dos 11 ministros já haviam se manifestado favoráveis ao pedido de Rodrigo Janot.
Os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Cámen Lúcia concordaram o ministro Teori Zavaski. Ainda faltavam os votos de Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
A medida foi recomentada pelo Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, sob o argumento de que Cunha usa o poder do cargo para atrapalhar as investigações d Operação Lava Jato e a análise da cassação de seu mandato no Conselho de Ética da Câmara.
O pedido de Janto não inclui a cassação do mandato de Cunha, que só pode ser decidido pelos 513 deputados. O afastamento vale até que Janot entenda que não há mais perigo de Cunha interferir no caso.
Com o afastamento de Cunha, o deputado Waldir Maranhão, vice-presidente da Câmara e aliado do peemedebista, assumiu a presidência da Casa.
Os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Cámen Lúcia concordaram o ministro Teori Zavaski. Ainda faltavam os votos de Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
Imagem: Cida Sampaio / Estadão Conteúdo
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, durante protesto com notas de dólar falso na Câmara
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, durante protesto com notas de dólar falso na CâmaraA medida foi recomentada pelo Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, sob o argumento de que Cunha usa o poder do cargo para atrapalhar as investigações d Operação Lava Jato e a análise da cassação de seu mandato no Conselho de Ética da Câmara.
O pedido de Janto não inclui a cassação do mandato de Cunha, que só pode ser decidido pelos 513 deputados. O afastamento vale até que Janot entenda que não há mais perigo de Cunha interferir no caso.
Com o afastamento de Cunha, o deputado Waldir Maranhão, vice-presidente da Câmara e aliado do peemedebista, assumiu a presidência da Casa.
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