A Prefeitura de Campo Maior por meio da Secretaria Municipal de Educação, e de convênios com o Ministério da Educação vai investir mais de R$ 6 milhões em construção de escolas da rede municipal este ano na cidade e na zona rural. Cinco delas, escolas modelos, padrão exigido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Todas para funcionar a partir do próximo ano.
A Comissão de Licitação do município se reuniu no Auditório da Secretaria Municipal de Educação – SEMED com o secretário de Educação, José de Ribamar, “Ribinha”, nove representantes de construtoras, engenheiros e equipe de apoio da Prefeitura no processo de Licitação e contratação de empresas para darem início as obras.
Segundo o secretário de Educação José de Ribamar, cada escola custará R$ 1.021.955,98 centavos. Neste processo de licitação será um investimento de mais de quatro milhões na construção de escolas adequadas na cidade e na zona rural, na gestão do prefeito Paulo Martins. Além destas, estão sendo construídas mais duas, com duas salas de aulas, nas localidades Tatus e Bom Lugar. Cada uma no valor de R$ 244, 871,99. No total, serão mais de R$ 6 milhões investidos somente este ano em construção de escolas no município.
As licitações para a construção das escolas foram feitas na modalidade tomada de preço no Regime Diferenciado de Contrato – RDC. Um procedimento novo, ágil e seguro na contratação das empresas. Será construído uma escola modelo no Residencial Renascer, outra no Parque Estrela, duas no mesmo padrão, sendo uma na localidade São Joaquim e outra em Corredores.
“Este procedimento além da comissão de licitação, tem o apoio da equipe de engenharia da Prefeitura, da Controladoria do Município e de técnicos da Secretaria de Educação. A nossa previsão é de que em um espaço de 10 a 15 dias as empresas estejam contratadas e as obras iniciadas. O prazo de construção será de oito meses. A intenção da equipe de engenharia é de que em fevereiro as escolas estejam prontas para funcionarem”, destacou o engenheiro Ribamar Filho.
São escolas de primeiro mundo com seis salas de aulas, pátio para recreio coberto, diretoria, sala para professores, banheiro masculino e feminino adaptados para necessidades especiais e uma ampla cantina.
“As nossas estruturas físicas eram construídas por adaptações, prédios que não foram construídos para serem escolas. Era uma situação completamente inadequada, sem condição de fato de oportunizar um processo de ensino e aprendizagem eficiente e de qualidade aos alunos”, disse Ribinha.
O secretário falou ainda que com o esforço do prefeito Paulo Martins, da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação que projetou, elaborou projetos e com o apoio da engenharia da Prefeitura conseguiram mudar esta realidade em Campo Maior.
“Hoje já temos três obras contratadas, uma escola na comunidade Salinas (com duas salas de aulas), Tatus (duas salas de aulas), e uma com o mesmo padrão de seis salas na comunidade Bom Lugar”, explicou o secretário.
“Hoje podemos comemorar esta transformação revolucionária na Educação do município no que diz respeito à estrutura física das escolas porque não tínhamos condição de continuar planejar uma educação de qualidade em Campo Maior se não existia nem o básico. Avaliamos que houve uma mudança de estrutura física nesta gestão de forma transformadora e em pouco tempo. Isto é uma mudança substancial”, pontou o secretário Ribinha.
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Imagem: Divulgação
Mais de 6 milhões serão aplicados em escolas de Campo Maior
Mais de 6 milhões serão aplicados em escolas de Campo MaiorA Comissão de Licitação do município se reuniu no Auditório da Secretaria Municipal de Educação – SEMED com o secretário de Educação, José de Ribamar, “Ribinha”, nove representantes de construtoras, engenheiros e equipe de apoio da Prefeitura no processo de Licitação e contratação de empresas para darem início as obras.
Segundo o secretário de Educação José de Ribamar, cada escola custará R$ 1.021.955,98 centavos. Neste processo de licitação será um investimento de mais de quatro milhões na construção de escolas adequadas na cidade e na zona rural, na gestão do prefeito Paulo Martins. Além destas, estão sendo construídas mais duas, com duas salas de aulas, nas localidades Tatus e Bom Lugar. Cada uma no valor de R$ 244, 871,99. No total, serão mais de R$ 6 milhões investidos somente este ano em construção de escolas no município.
As licitações para a construção das escolas foram feitas na modalidade tomada de preço no Regime Diferenciado de Contrato – RDC. Um procedimento novo, ágil e seguro na contratação das empresas. Será construído uma escola modelo no Residencial Renascer, outra no Parque Estrela, duas no mesmo padrão, sendo uma na localidade São Joaquim e outra em Corredores.
“Este procedimento além da comissão de licitação, tem o apoio da equipe de engenharia da Prefeitura, da Controladoria do Município e de técnicos da Secretaria de Educação. A nossa previsão é de que em um espaço de 10 a 15 dias as empresas estejam contratadas e as obras iniciadas. O prazo de construção será de oito meses. A intenção da equipe de engenharia é de que em fevereiro as escolas estejam prontas para funcionarem”, destacou o engenheiro Ribamar Filho.
São escolas de primeiro mundo com seis salas de aulas, pátio para recreio coberto, diretoria, sala para professores, banheiro masculino e feminino adaptados para necessidades especiais e uma ampla cantina.
“As nossas estruturas físicas eram construídas por adaptações, prédios que não foram construídos para serem escolas. Era uma situação completamente inadequada, sem condição de fato de oportunizar um processo de ensino e aprendizagem eficiente e de qualidade aos alunos”, disse Ribinha.
O secretário falou ainda que com o esforço do prefeito Paulo Martins, da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação que projetou, elaborou projetos e com o apoio da engenharia da Prefeitura conseguiram mudar esta realidade em Campo Maior.
“Hoje já temos três obras contratadas, uma escola na comunidade Salinas (com duas salas de aulas), Tatus (duas salas de aulas), e uma com o mesmo padrão de seis salas na comunidade Bom Lugar”, explicou o secretário.
“Hoje podemos comemorar esta transformação revolucionária na Educação do município no que diz respeito à estrutura física das escolas porque não tínhamos condição de continuar planejar uma educação de qualidade em Campo Maior se não existia nem o básico. Avaliamos que houve uma mudança de estrutura física nesta gestão de forma transformadora e em pouco tempo. Isto é uma mudança substancial”, pontou o secretário Ribinha.
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