A Secretaria de Saúde Pública do Maranhão confirmou que o Estado tem 66 casos de microcefalia confirmados, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado na segunda-feira (04).
Com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), os dados apontam que 36,40% dos municípios maranhenses já foram atingidos pela doença. Conforme o relatório, entre 2015 a 2016, houve 235 suspeitas de microcefalia, sendo 34 destas descartadas e 135 em análise.
Em todo o Estado, 79 municípios já registraram a doença. Os casos confirmados foram em Anapurus (1), Apicum ¬Açu (2), Axixá (1), Barra do Corda (2), Chapadinha (1), Coelho Neto (1), Colinas(1), Coroatá (1), Dom Pedro (1), Fortaleza dos Nogueiras (1), Grajaú (2), Lagoa Grande do Maranhão (1), Lima Campos (1), Mata Roma (2), Miranda do Norte (1), Paço do Lumiar (4), Paraibano (1), Pindaré¬ Mirim (1), Presidente Dutra (2), Presidente Vargas (1), Santo Antônio dos Lopes (1), São Benedito do Rio Preto (1), São Domingos do Azeitão (1), São José de Ribamar (1), São Luís (24), Timon (5), Trizidela do Vale (1), Urbano Santos (1) e Vargem Grande (3).
Destas ocorrências, cinco mortes estão sendo investigadas para confirmação da causa, nas cidades de São José de Ribamar (1) em dezembro de 2015; Pedreiras (1) em fevereiro de 2016; São Luís (1) Tutóia (1) e Serrano do Maranhão (1) em março de 2016.
A microcefalia acontece quando a criança nasce com o cérebro menor que o proporcional, equivalente a 32 cm. Quando essa deficiência é detectada, logo ao nascer, as notificações são estudadas para verificar se há relação com o vírus Zika – transmitido pelo Aedes Aegypti – possível causador da doença.
Na capital maranhense, São Luís, os hospitais que dão assistência para crianças com microcefalia e família das vítimas, segundo o ‘Portal do Maranhão’, são: o Hospital Infantil Dr. Juvêncio Matos (estadual), a Maternidade Estadual Marly Sarney (estadual) o Hospital Odorico Amaral de Matos (municipal) e o Hospital Universitário Materno Infantil (HUUFMA). No interior, atualmente, dois hospitais integram a rede de assistência à microcefalia: o Hospital Materno Infantil de Imperatriz (estadual) e a Maternidade Carmosina Coutinho em Caxias (municipal).
Com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), os dados apontam que 36,40% dos municípios maranhenses já foram atingidos pela doença. Conforme o relatório, entre 2015 a 2016, houve 235 suspeitas de microcefalia, sendo 34 destas descartadas e 135 em análise.
Imagem: Alagoas 24 horas
Criança com microcefalia
Criança com microcefaliaEm todo o Estado, 79 municípios já registraram a doença. Os casos confirmados foram em Anapurus (1), Apicum ¬Açu (2), Axixá (1), Barra do Corda (2), Chapadinha (1), Coelho Neto (1), Colinas(1), Coroatá (1), Dom Pedro (1), Fortaleza dos Nogueiras (1), Grajaú (2), Lagoa Grande do Maranhão (1), Lima Campos (1), Mata Roma (2), Miranda do Norte (1), Paço do Lumiar (4), Paraibano (1), Pindaré¬ Mirim (1), Presidente Dutra (2), Presidente Vargas (1), Santo Antônio dos Lopes (1), São Benedito do Rio Preto (1), São Domingos do Azeitão (1), São José de Ribamar (1), São Luís (24), Timon (5), Trizidela do Vale (1), Urbano Santos (1) e Vargem Grande (3).
Destas ocorrências, cinco mortes estão sendo investigadas para confirmação da causa, nas cidades de São José de Ribamar (1) em dezembro de 2015; Pedreiras (1) em fevereiro de 2016; São Luís (1) Tutóia (1) e Serrano do Maranhão (1) em março de 2016.
A microcefalia acontece quando a criança nasce com o cérebro menor que o proporcional, equivalente a 32 cm. Quando essa deficiência é detectada, logo ao nascer, as notificações são estudadas para verificar se há relação com o vírus Zika – transmitido pelo Aedes Aegypti – possível causador da doença.
Na capital maranhense, São Luís, os hospitais que dão assistência para crianças com microcefalia e família das vítimas, segundo o ‘Portal do Maranhão’, são: o Hospital Infantil Dr. Juvêncio Matos (estadual), a Maternidade Estadual Marly Sarney (estadual) o Hospital Odorico Amaral de Matos (municipal) e o Hospital Universitário Materno Infantil (HUUFMA). No interior, atualmente, dois hospitais integram a rede de assistência à microcefalia: o Hospital Materno Infantil de Imperatriz (estadual) e a Maternidade Carmosina Coutinho em Caxias (municipal).
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