Deve ser julgado nesta terça-feira (22) o pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), deputado federal e ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM), pelo Supremo Tribunal de Federal (STF), por crime de estelionato. Por falta de provas, Feliciano pode ser absolvido.
Marcos Feliciano foi acusado pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul (MPE-RS) de ter subtraído, em março de 2008, R$ 13,3 mil de uma produtora de shows evangélicos de São Gabriel, cidade do interior do Rio Grande do Sul, distante 320 quilômetros de Porto Alegre.
Quando Feliciano assumiu mandato de deputado federal em 2011, o caso passou a ser de competência do Supremo Tribunal Federal e as investigações complementares foram feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR descreveu nas alegações finais que não existem provas no processo da “má-fé” de Feliciano. O ex-procurador-Geral da República Roberto Gurgel, responsável pelas alegações, acredita que não foi provado que Feliciano obteve vantagem indevida característica do crime de estelionato. Com informações do IG
Marcos Feliciano foi acusado pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul (MPE-RS) de ter subtraído, em março de 2008, R$ 13,3 mil de uma produtora de shows evangélicos de São Gabriel, cidade do interior do Rio Grande do Sul, distante 320 quilômetros de Porto Alegre.
Imagem: Reprodução
O Supremo Tribunal de Justiça (STF) julgará o deputado federal por crime de estelionato.
O Supremo Tribunal de Justiça (STF) julgará o deputado federal por crime de estelionato.Quando Feliciano assumiu mandato de deputado federal em 2011, o caso passou a ser de competência do Supremo Tribunal Federal e as investigações complementares foram feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR descreveu nas alegações finais que não existem provas no processo da “má-fé” de Feliciano. O ex-procurador-Geral da República Roberto Gurgel, responsável pelas alegações, acredita que não foi provado que Feliciano obteve vantagem indevida característica do crime de estelionato. Com informações do IG
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