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Militares pedem saída da imprensa e ficam calados na Comissão da Verdade

O general reformado Nilton de Albuquerque Cerqueira e os capitães Jacy e Jurandyr Ochsendorf iriam depor, mas se manteram em silêncio.

Na última terça-feira (29) três policiais convocados para depor na Comissão Nacional da Verdade (CNV) exigiram que a empresa se retirasse da sala de audiência. Além disso, se negaram a responder perguntas dos integrantes do colegiado. O general reformado Nilton de Albuquerque Cerqueira e os capitães Jacy e Jurandyr Ochsendorf iriam depor, mas o advogado deles, Rodrigo Roca, sugeriu que eles se mantessem em silêncio.

Imagem: Tânia Rêgo/Agência BrasilMutirão de depoimentos na Comissão Nacional da Verdade (Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil)Mutirão de depoimentos na Comissão Nacional da Verdade 

De acordo com o advogado, o objetivo é evitar que ocorram supostos erros históricos "A questão não é colaborar, nem se defender. É evitar que erros históricos se repitam e acabem virando uma verdade", destacou. Para ele, a foto divulgada do acidente da estilista Zuzu Angel, na qual aparece o coronel Freddie Perdigão, foi um “erro histórico”.

"Com esse engano, causou-se um transtorno muito grande, acredito eu, para os parentes e para os companheiros de farda [do coronel Perdigão]. Quem declarou isso a Vossa Excelência, ou se enganou, ou te enganou que é pior ainda", relatou Rodrigo ao coordenador da CNV, Pedro Dallari. Com informações do Ambito Juridico 

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