Na Casa França-Brasil encontra-se a seção dedicada ao corpo, curada por Adriano Pedrosa e Rodrigo Moura. Estão reunidas 135 obras de 56 artistas, com subseções em torno do autorretrato, do corpo em transformação e do corte; da linha orgânica e da trama como alternativas à grade e à abstração geométrica ortodoxa moderna; e de obras interativas, articuladas e participativas. A exposição possui como balizas para o pensamento curatorial trabalhos seminais da arte brasileira — como o “Tecelar” de Lygia Pape, o “Bicho” de Lygia Clark e o “Parangolé” de Hélio Oiticica.
A partir dessas obras que se alinhava uma conversa com artistas de inúmeras latitudes do globo através de obras que datam do final da década de 1950 até o final dos anos 1970. As obras diante de uma pesquisa ampla que busca pensar a produção contemporânea para além do eixo eurocêntrico e que dá um lugar de peso a artistas mulheres. Com informações do O Globo
Imagem: ReproduçãoA mostra "Artevida" ocupa a Casa França-Brasil
A partir dessas obras que se alinhava uma conversa com artistas de inúmeras latitudes do globo através de obras que datam do final da década de 1950 até o final dos anos 1970. As obras diante de uma pesquisa ampla que busca pensar a produção contemporânea para além do eixo eurocêntrico e que dá um lugar de peso a artistas mulheres. Com informações do O Globo
Ver todos os comentários | 0 |