No último sábado (26), Angelita Aragão Teixeira que tinha 42 anos morreu nos braços da filha, depois de ter saído do hospital onde chegou com dores no peito. A família da mulher, acusou o Hospital. Segundo os parentes da vítima, ao ser atendida, o médico passou remédios e pediu que ela voltasse para casa.
A tia de Angelita diz que na madrugada de sábado, a sobrinha procurou o hospital, passando mal, quando foi medicada. Algumas horas depois, as dores no peitos voltaram, e ela então procurou mais uma vez o hospital. "Ela ficou das 10h até às 18h e o médico falou que ela já podia ir embora. Ela falava que tinha muita dor, mas ele falou que já tinha feito todos os exames, que tinha que esperar até segunda-feira e não tinha condições de interná-la", conta a tia Ana Dirce Madeira, de 58 anos.
A paciente foi para casa com a filha. Poucos minutos se passarão, e então, ela desmaiou e o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) foi acionado. Ela não resistiu às dores, e morreu. “Quando chegou ao hospital, não tinha médico, não tinha nada. O médico apareceu mas fugiu. Por isso chamamos a polícia. Ele foi embora”, diz. Ana garante que os exames estavam com o médico, e a maioria com resultados alterados.
Ana acredita que houve negligência médica, visto que era necessário uma internação da paciente, entretanto, segundo a tia, o médico negou condições do hospital para deixa-la lá. “Tinha que ter feito alguma coisa. Se ele não sabia avaliar os exames, tinha que ter chamado outro médico. Como foi a minha família pode ser a de qualquer outro. Eu quero que o mundo saiba que ela foi mal atendida. Foi negligência médica”, afirma.
Nathalie Alcantra é amiga da família, e concorda com a falta de competência médica. "Ela morreu nos braços da filha. O médico fugiu e os familiares foram correndo atrás dele, mas ele já estava longe. Isso foi um descaso. Naquele hospital de Cubatão as pessoas passam mal e os médicos não estão nem aí”, desabafa. Com Informações do G1
A tia de Angelita diz que na madrugada de sábado, a sobrinha procurou o hospital, passando mal, quando foi medicada. Algumas horas depois, as dores no peitos voltaram, e ela então procurou mais uma vez o hospital. "Ela ficou das 10h até às 18h e o médico falou que ela já podia ir embora. Ela falava que tinha muita dor, mas ele falou que já tinha feito todos os exames, que tinha que esperar até segunda-feira e não tinha condições de interná-la", conta a tia Ana Dirce Madeira, de 58 anos.
A paciente foi para casa com a filha. Poucos minutos se passarão, e então, ela desmaiou e o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) foi acionado. Ela não resistiu às dores, e morreu. “Quando chegou ao hospital, não tinha médico, não tinha nada. O médico apareceu mas fugiu. Por isso chamamos a polícia. Ele foi embora”, diz. Ana garante que os exames estavam com o médico, e a maioria com resultados alterados.
Ana acredita que houve negligência médica, visto que era necessário uma internação da paciente, entretanto, segundo a tia, o médico negou condições do hospital para deixa-la lá. “Tinha que ter feito alguma coisa. Se ele não sabia avaliar os exames, tinha que ter chamado outro médico. Como foi a minha família pode ser a de qualquer outro. Eu quero que o mundo saiba que ela foi mal atendida. Foi negligência médica”, afirma.
Nathalie Alcantra é amiga da família, e concorda com a falta de competência médica. "Ela morreu nos braços da filha. O médico fugiu e os familiares foram correndo atrás dele, mas ele já estava longe. Isso foi um descaso. Naquele hospital de Cubatão as pessoas passam mal e os médicos não estão nem aí”, desabafa. Com Informações do G1
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