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Musical sobre Chacrinha estreia em novembro

Recém descoberto no musical estudantil " The book of mormon", Léo Bahia, atualmente em cartaz em "Ópera do malandro", viverá o apresentador antes do sucesso que o consagrou na TV.

Estreia no dia 14 de novembro a Roda, roda, roda e avisa: “Chacrinha, o musical” no Teatro João Caetano, com Stepan Nercessian na pele do Velho Guerreiro, capitaneando um elenco de 22 atores, a maioria selecionada dentre os 400 candidatos que fizeram audições.

Recém descoberto no musical estudantil “ The book of mormon”, Léo Bahia, atualmente em cartaz em “Ópera do malandro”, viverá o apresentador antes do sucesso que o consagrou na TV. Orçado em R$ 12 milhões, os trabalhos foram iniciados em um encontro que contou com todos os envolvidos na ficha-técnica. Para falar sobre a peça e sobre Chacrinha, participaram os autores Pedro Bial e Rodrigo Nogueira, o diretor Andrucha Waddington, que assina sua primeira direção teatral, Elke Maravilha, o empresário Ricardo Amaral e o cantor Sylvinho Blau Blau, que conviveram com Abelardo Barbosa, além dos sócios da Aventura, produtora do espetáculo, Aniela Jordan, Luiz Calainho e Fernando Campos.

Imagem: Guito Moreto / Guito MoretoMusical sobre Chacrinha estreia em novembro (Imagem:Guito Moreto / Guito Moreto)Musical sobre Chacrinha estreia em novembro

Dividido em dois atos, a peça vai acompanhar a trajetória do comunicador, desde a infância, na pequena Surubim, em Pernambuco, até o auge da carreira, na TV Globo, à frente do “Cassino do Chacrinha”. Ou seja, vai do menino levado da breca até ele fazer chacrinha com a sua discoteca. Pedro Bial baseou-se em extensa pesquisa levantada por Carla Siqueira para fazer o primeiro tratamento do texto.

“Parti de um rigor documental para poder sair dele, alegorizar. A questão não era por que Chacrinha, mas como”, explica Bial, que depois convidou Rodrigo Nogueira ( autor de “Rock in Rio, o musical”) para um segundo tratamento.

Bial e Nogueira concluíram que deviam dividir o espetáculo em dois momentos distintos. O primeiro traz um Abelardo cheio de imaginação, cercado de influências nordestinas. Um Abelardo que iria gestar o Chacrinha. O segundo traz o apresentador já maduro, bem-sucedido, é que percebe, a dada altura, que é o mesmo Abelardo de outrora

“A Elke contou uma história. Diz que ele foi ver um espetáculo dela, “Viva o cordão encarnado”, nos anos 1970, que retratava o universo nordestino. E que ele então disse para ela: Elke, mas esse velho Matraca (personagem do texto de Luiz Marinho) sou eu!”, conta Bial. Com informações do O Globo

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