Germana Chaves
Mesmo faltando muito tempo para as eleições de 2014, o assunto já é latente nas rodas políticas. É possível vislumbrar composições e candidatos que, mesmo de maneira velada, já se articulam para viabilizar as campanhas do próximo ano.
Em outros casos, mesmo mantendo-se afastados e acompanhando as articulações de longe, há nomes que já despontam como opção viável para uma conjuntura política. É o caso do ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (PSDB), que mesmo preferindo ficar afastado dos acontecimentos políticos, vem, com frequência, sendo citado por lideranças do Estado como nome competitivo.
O tucano já foi lembrado pelos senadores Wellington Dias (PT) e João Vicente Claudino (PTB). Inclusive, o senador petebista chegou a entrar em contato com Sílvio, mas nada sobre eleições foi tratado ainda.
Por último, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, conversou demoradamente com o ex-prefeito por telefone. Sílvio Mendes revelou ao GP1 que antes da política, é amigo de Freire, que já foi seu colega de faculdade. O tucano disse que no bate papo foi avaliada a atual conjuntura política nacional. Porém, admitiu que o presidente do PPS deixou as portas abertas para ele.
“Sou amigo pessoal do Roberto Freire. Ele é uma pessoa muito crítica e fez uma avaliação da conjuntura atual e do papel da oposição que não é devidamente divulgado. Sou amigo dele, estudamos juntos e antes de política temos uma boa relação. O Roberto Freire disse que o PPS está de portas abertas”, revelou.
Apesar de nunca ter declinado deixar o PSDB, Sílvio Mendes tem sido “desenhado” em conjunturas que cogitam sua eventual saída do ninho tucano. Entretanto, ele garantiu que não possui motivos para mudar de partido e que sua participação como candidato em 2014 vai depender do cenário.
“Não ocupo cargo na Prefeitura por decisão própria. Tenho uma boa relação com o PSDB. Nunca sequer cogitei deixar o PSDB. Fui levado para os quadros da Prefeitura pelo professor Wall Ferraz e só após cinco anos me filiei. Cheguei a ser prefeito pelas circunstâncias e não por objetivo pessoal, mas aconteceu e, por isso, me tornei um homem público. Enfim, minha participação como candidato em 2014 vai depender muito de como estará o cenário, há tempo para isso”, avaliou.
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Em outros casos, mesmo mantendo-se afastados e acompanhando as articulações de longe, há nomes que já despontam como opção viável para uma conjuntura política. É o caso do ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (PSDB), que mesmo preferindo ficar afastado dos acontecimentos políticos, vem, com frequência, sendo citado por lideranças do Estado como nome competitivo.
Imagem: Germana Chaves / GP1
Sílvio Mendes (PSDB)
Sílvio Mendes (PSDB)O tucano já foi lembrado pelos senadores Wellington Dias (PT) e João Vicente Claudino (PTB). Inclusive, o senador petebista chegou a entrar em contato com Sílvio, mas nada sobre eleições foi tratado ainda.
Por último, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, conversou demoradamente com o ex-prefeito por telefone. Sílvio Mendes revelou ao GP1 que antes da política, é amigo de Freire, que já foi seu colega de faculdade. O tucano disse que no bate papo foi avaliada a atual conjuntura política nacional. Porém, admitiu que o presidente do PPS deixou as portas abertas para ele.
“Sou amigo pessoal do Roberto Freire. Ele é uma pessoa muito crítica e fez uma avaliação da conjuntura atual e do papel da oposição que não é devidamente divulgado. Sou amigo dele, estudamos juntos e antes de política temos uma boa relação. O Roberto Freire disse que o PPS está de portas abertas”, revelou.
Apesar de nunca ter declinado deixar o PSDB, Sílvio Mendes tem sido “desenhado” em conjunturas que cogitam sua eventual saída do ninho tucano. Entretanto, ele garantiu que não possui motivos para mudar de partido e que sua participação como candidato em 2014 vai depender do cenário.
“Não ocupo cargo na Prefeitura por decisão própria. Tenho uma boa relação com o PSDB. Nunca sequer cogitei deixar o PSDB. Fui levado para os quadros da Prefeitura pelo professor Wall Ferraz e só após cinco anos me filiei. Cheguei a ser prefeito pelas circunstâncias e não por objetivo pessoal, mas aconteceu e, por isso, me tornei um homem público. Enfim, minha participação como candidato em 2014 vai depender muito de como estará o cenário, há tempo para isso”, avaliou.
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