Após 150 especialistas fazerem uma proposta de adiar ou transferir o local da competição mundial, a Organização Municipal da Saúde (OMS), estimou que cancelar ou mudar a sede da Olimpíada do Rio de Janeiro 2016 não mudaria a propagação do vírus da zika.
Segundo o G1, a OMS em um comunicado publicado na noite de sexta-feira (27), informou que atualmente, "cancelar ou mudar a sede dos Jogos Olímpicos não mudaria de maneira significativa a propagação internacional do vírus da zika", relatou.
Dentre os sessenta países que registraram o vírus da zika, que é transmitido através de mosquito, o Brasil é o país mais atingido com cerca de 1 milhão e meio de pessoas afetadas. "As pessoas seguem viajando a estes países por muitos motivos, a melhor maneira de reduzir o risco é seguir as recomendações de saúde pública", informou a OMS.
Médicos e pesquisadores das principais universidades do mundo disseram por meio de uma carta que, "toma-se um risco desnecessário quando 500.000 turistas estrangeiros, provenientes de todo o mundo, se dirigem aos Jogos e se expõem à cepa, antes de voltar aos seus países, onde a infecção pode se tornar endêmica". Outro ainda disse que "Nossa maior preocupação é a saúde pública mundial. A cepa brasileira do vírus da zika afeta a saúde de maneiras que a ciência nunca havia observado antes", escreveram na carta.
Aos turistas que querem acompanhar os Jogos Olímpicos aqui no Brasil devem seguir algumas recomendações de saúde pública. "A OMS seguirá a situação de perto e adaptará suas recomendações caso seja necessário", Finalizou a organização internacional.
Segundo o G1, a OMS em um comunicado publicado na noite de sexta-feira (27), informou que atualmente, "cancelar ou mudar a sede dos Jogos Olímpicos não mudaria de maneira significativa a propagação internacional do vírus da zika", relatou.
Imagem: Globo.com
Está descartado mudar ou cancelar a data dos Jogos Olímpicos
Está descartado mudar ou cancelar a data dos Jogos Olímpicos Dentre os sessenta países que registraram o vírus da zika, que é transmitido através de mosquito, o Brasil é o país mais atingido com cerca de 1 milhão e meio de pessoas afetadas. "As pessoas seguem viajando a estes países por muitos motivos, a melhor maneira de reduzir o risco é seguir as recomendações de saúde pública", informou a OMS.
Médicos e pesquisadores das principais universidades do mundo disseram por meio de uma carta que, "toma-se um risco desnecessário quando 500.000 turistas estrangeiros, provenientes de todo o mundo, se dirigem aos Jogos e se expõem à cepa, antes de voltar aos seus países, onde a infecção pode se tornar endêmica". Outro ainda disse que "Nossa maior preocupação é a saúde pública mundial. A cepa brasileira do vírus da zika afeta a saúde de maneiras que a ciência nunca havia observado antes", escreveram na carta.
Aos turistas que querem acompanhar os Jogos Olímpicos aqui no Brasil devem seguir algumas recomendações de saúde pública. "A OMS seguirá a situação de perto e adaptará suas recomendações caso seja necessário", Finalizou a organização internacional.
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